quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

CONHEÇO AS MINHAS OVELHAS (29)



 “Eu lhes dou a vida eterna, jamais perecerão eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão”. “(João 10:28)

ELE DÁ VIDA ÀS OVELHAS (oitava)

(Oração) Oh! Espírito de Deus, doce Consolador, abre os ouvidos espirituais da alma! Não deixe que o pobre pecador fique debaixo do engano; não permita que o inimigo o mantenha assim, nas trevas, na ignorância, na incredulidade. Faze como a Saulo, o qual era tão religioso, mas na realidade não passava de um pobre e miserável pecador, amordaçado no engano do pecado.

Amigo leitor, tem uma fonte de salvação cujas águas nunca secam; a mesa da graça é um banquete que o Senhor tem para os famintos, para os que estão passando fome espiritual. A porta da salvação está aberta, e Aquele que tem a chave dessa porta mantém-na aberta. Não espere que Ele a tranque. Não deixe que a noite da triste eternidade paire sobre você, ó alma! A morte será um terrível inimigo contra você quando receber autorização do grande Deus. Oh! Ela virá com grande terror; como uma verdadeira assombração.

Ah! Como a gloriosa misericórdia desse santo Deus paira agora sobre sua cabeça! É como o sol que brilha! O Senhor é terno, compassivo, longânimo, benigno. Grande coração desse Deus! A morte de alguém que não tem a vida que há em Cristo é morte eterna. Ele já providenciou o resgate na cruz para aquele que, humilhado se achega a Ele para obter seu livramento.

Não deseja, ó alma, agora mesmo, achegar-se à cruz do Senhor para ali obter a redenção? Você vai começar a viver a partir de sua redenção, de sua purificação feita pelo sangue vertido. O homem é culpado, e não se pode medir o tamanho da culpa do pecador. Mas a graça que salva através do sangue vertido é incomparavelmente maior que toda a sua culpa. O grande Deus desafia o pecador a chegar a Ele pela fé. Ainda que os nossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve. Is. 1:18.

Eu persisto, insisto a lhe falar, convidando-o, meu amigo, a vir a Cristo. Enquanto você estiver no seu corpo mortal, eu vou fazer minha tarefa de falar, de gritar, se possível for, para que você saia de seu estado de condenado a fim de achar socorro e livramento no Senhor Jesus. João Batista era uma voz que clamava no deserto, e bem pode ser que eu seja assim, alguém que esteja clamando ao nada, como se estivesse num cemitério chamando para que os mortos saiam. Mas é o Espírito Santo quem faz a obra de dar vida aos mortos, de fazer com que uma alma ouça e possa clamar como carcereiro: “Que farei para ser salvo?”

Amigo, o Senhor Jesus é o grande e bendito Salvador! Se você é uma alma humilhada perante a verdade, o Senhor está perto de você. Ele está perto daquele que O invoca em verdade!

 


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