terça-feira, 31 de maio de 2016

O ONTEM, O HOJE E O AMANHÃ DA IGREJA (6)




“Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós” (Josué 3:5).
HOJE: DISPOSTOS PARA A SANTIDADE.
        Amado leitor, não esqueçamos que o segredo para que Deus opere maravilhas em nossos dias está na santificação do povo de Deus. Hoje vejo o quanto os homens têm habilidade para mudar as coisas deste mundo. Programações e mais programações são feitas, a fim de tentar atrair os pecadores; tudo é preparado para que a sociedade, a família, etc. sejam modificados. Mas o segredo sempre foi santificação. Foi assim com os homens de Israel, porque se o Senhor não fosse encarado com temor e com santa obediência, certamente a derrota viria. O general não era Josué, mas sim o próprio Deus; a guerra não era deles, mas sim do Senhor; os inimigos eram para os homens invencíveis, mas para Deus não passava de meros vermes.
        Por essa razão a ordem para o arraial do Senhor era bem clara: “... Santificai-vos...”. Mostro em seguida as razões porque foi dada essa ordem. Primeiramente porque o Deus de Israel era Santo. A natureza de Deus é santa; Seu caminho é santo; Seus propósitos são santos e Ele é santificado na obediência do Seu povo. Por que Deus estava atuando por meio de Israel, a fim de punir sem compaixão aquelas nações? Porque era Ele o Deus santo. É em Sua santidade que Deus faz Seu trajeto pela história deste mundo, levando aos homens não somente sua misericórdia, como também Seus santos juízos e justiça. Aliás, onde está Seu trabalho em estender Sua misericórdia aos eleitos, eis que também vemos o ressoar das Suas atividades de juízo e justiça. Foi assim com aquelas nações perversas de Canaã, pois elas estavam na mira de um Deus santo, porque suas práticas eram terríveis de maldades e de idolatria. Deus marchava contra eles e eles se ergueriam para desafiar Deus. Então, se era para Israel ser triunfante nessa jornada, era imperioso que eles fossem santos.
        O mundo mudou? Não! É o mesmo mundo que jaz no maligno. Deus mudou? Deus tornou-Se mais flexível com os Seus decretos e leis? Claro que não! Deus se tornou mais democrático com relação à raça caída? Claro que não! Reina o Senhor e para sempre reinará! E o povo de Deus hoje? A ordem é que o povo salvo deve ser santo em todo seu procedimento, conforme vemos em 1 Pedro 1:15, caso contrário a igreja só será prejudicada. Quando o povo crente torna a santidade de vida como algo opcional; quando o mundo e a carnalidade são manifestos no modo de vida daqueles que afirmam serem crentes, eis que imediatamente o nome do Senhor é escandalizado no meio pagão. Quando isso ocorre, eis que a igreja de Deus é a primeira que sente a varredura de Deus em seu meio, antes de Deus punir e castigar os perversos lá fora.
        Amado leitor, estou tratando seriamente disso porque presenciamos um mundo que tem se apoderado do mundanismo e da carnalidade prevalecentes hoje nas igrejas, para assim curtir dos deboches com o nome de Deus em nossos dias. Eles debocham de tudo que tem nome de “evangélico” hoje e acreditam que todos são iguais e que têm o mesmo Deus. O que podemos esperar diante dessa situação que manifesta completa ausência de temor? A igreja de Deus hoje pode dizer que mostra ser santa em todos os detalhes? A ausência de santidade envenena tudo e não adianta tentar mudar as coisas, lutar pelo bem da família, ajudar os pobres nem tentar atrair o mundo com aquilo que o mundo gosta. O Senhor permanece o mesmo, pois Ele é santo. Veja o que Paulo diz em 2 Timóteo 2:19: “...Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor”.
        A ordem dada aos soldados de Israel: “...santificai-vos...” é a mesma para todos os que agora professam que foram salvos do pecado e que são crentes em Cristo.                                                                      

AS INÚTEIS OBRAS DO PECADO (6)




“As suas teias não prestam para vestes nem se poderão cobrir com as suas obras; as suas obras são obras de iniquidade, e obra de violência há nas suas mãos” (Isaías 59:6)
        A INUTILIDADE NO VIVER SOCIAL: “...atos de violência há nas suas mãos...”
        Amado leitor, já pude tratar (claro que superficialmente) sobre a inutilidade das obras do pecado na vida religiosa, mesmo que elas apareçam cheias de bondade, espiritualidade e emotivas. Não esqueçamos que por detrás das belezas religiosas do pecado têm armadilhas e sérios perigos rondam o ambiente. Se a alma não foi purificada mediante o sangue remidor do Cordeiro de Deus, eis que tudo é contaminado pelo pecado. O maior perigo não é aquele que vemos, mas sim aquele que está oculto.
        Mas o texto nos leva ao conhecimento dos perigos que envolvem a vida social. Visto que não há santidade no pecado, então todo ambiente é contaminado. Veja o que diz o texto de Isaías: “...atos de violência há nas suas mãos...”. Que triste notícia! Quando a Palavra de Deus não é ouvida pelos homens, eis que as maldades ficam encobertas, assim como uma víbora se oculta, pronta para o bote fatal. O mal sabe bem como ficar camuflado e a cegueira e surdez impedem que os homens percebam os perigos que envolvem o ambiente. Conheci uma igreja onde os crentes aceitaram de bom grado um elemento perigoso como pastor. Ele soube como fechar o cerco e conquistou emocionalmente a todos e assim ninguém percebia quais eram suas reais intenções. Quando o mal veio pegou a todos desprevenidos, trazendo choro, ódio e arrependimento tardio.
        Caro leitor, quando os homens não são purificados pelo sangue remidor, suas motivações religiosas e sociais podem ser perigosas, a não ser que a mão restringidora do Senhor esteja presente, claro. O único poder capaz de santificar um ambiente é a santidade, e isso só acontece quando crentes genuínos estão presentes e a fé cristã entra em ação. Em nossos dias o mal avança silenciosa e astutamente; homens trabalham sutilmente para alcançar seus ideais perversos; a maldade do pecado vai cavando aos poucos, a fim de plantar seus ideais. Aqui e ali vemos como igrejas têm sido corrompidas e aos poucos o mundanismo aparece para sufocar o bem e afastar aquilo que é santo e puro. Lares têm sido destruídos com a paulatina invasão da iniquidade e logo fica impossível conter o domínio da maldade.
        Vamos, portanto ao texto, porque não podemos deixar de ouvir Deus falando acerca disso. Encaremos de perto a frase: “...atos de violência há nas suas mãos...”. Então, veja bem o que podemos esperar do pecado na sociedade, porque prevalecerão as contendas e discórdia. Sabemos que não se pode implantar a paz onde habita o pecado. Especialmente quando o mal vai aumentando e os atos egoístas dos homens vão entrando em ação, eis que tudo é com objetivo de estabelecer a falsa paz, a paz com o pecado. Exemplos perversos aparecem em nossos dias, pois vemos nos lares a permissividade do mal; a santidade do casamento tem sido severamente golpeado. Homens e mulheres quando se entregam à impureza, certamente vão permitir o acesso da impureza em suas casas; eles “santificarão” o adultério e de bom grado permitirão que seus filhos pratiquem fornicação. Essas perversões têm sido aceitas em nossos dias como se fossem atividades normais e até mesmo abençoadas por Deus.
        Então, onde se implanta tais maldades é de se esperar que as contendas, assassinatos e todo tipo de violência se manifestem. Em Jeremias 23 Deus afirma que o caminho do adúltero é um caminho perverso. Ora, não pode haver paz onde há pecado, assim como não teríamos descanso em nossa casa se soubéssemos que há uma serpente escondida ali. O reino de Judá não podia desfrutar de paz e tranquilidade enquanto a perversa Atalia reinasse; Jerusalém não podia ter descanso enquanto Josias não chegasse para purificar o templo e tirar toda maldade da nação, a fim de implantar um grande avivamento ali.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

AS INÚTEIS OBRAS DO PECADO (5)




“As suas teias não prestam para vestes nem se poderão cobrir com as suas obras; as suas obras são obras de iniquidade, e obra de violência há nas suas mãos” (Isaías 59:6)
A INUTILIDADE RELIGIOSA: “As suas teias não prestam para vestidos...”
        Caro leitor, analisemos com todo fervor o que esse texto traz de ensino acerca das inúteis obras do pecado. Veja a maneira como Deus descreve as atividades dos homens neste mundo e como elas são vistas como não somente inúteis, mas também perigosas. Entendamos bem que qualquer atividade religiosa feita pelos homens, que não tem em vista a glória de Deus, que não são feitas no poder Dele, então são comparadas às teias feitas pelas aranhas. A religião sem Deus não passa de formalismo; a religião feita na arte dos homens tende a encobrir a realidade do coração e modifica a aparência, a fim de que o homem por fora se sinta bem. A religião quando não é de um coração santificado e piedoso torna os homens hipócritas e ainda mais perversos.
        Então, prossigamos examinando o texto, porque o que vemos é Deus examinando as obras dos homens a partir daquilo que procede de seus corações: “...as suas obras são obras de iniquidade...”. Que lição impressionante! É bem provável que quando elas são vistas por nós terão nossa aprovação. Foi assim com a nação de Israel, porque sob a maldição da perfeita lei aquele povo pensava que fazia o melhor, mas Deus estava vendo tudo como arte do pecado e não do Espírito de Deus. Então, é certo que se o coração não for santificado, as obras não serão aceitas por Deus. Que não esqueçamos desse detalhe tão importante. Davi podia estar zeloso e pronto para reinar com justiça, mas seu pecado oculto era visto por Deus e assim tudo era rejeitado pelo Senhor.
        O cristianismo moderno quer prevalecer com a iniquidade; quer tapar o coração dos homens e quer fazer com que tudo seja aceito por Deus. A luta intensa dos projetos ecumênicos vistos em nossos dias é cauterizar a consciência dos homens; é fazer com que todos sejam vistos como filhos de Deus e que todas as religiões levam a Deus. Tudo hoje é religiosamente feito como se os homens não fossem pecadores caídos, mas sim vistos por Deus como seus filhos. Nos púlpitos não há pregações sobre o arrependimento e a necessidade de conversão a Cristo. Enquanto floresce essa mentalidade tão estranha à verdade revelada, eis que cresce a iniquidade, a família está sendo destruída, a imoralidade é espalhada como praga e a verdade absoluta é vista como algo cruel e detestada.
        Os homens no pecado estão realmente dispostos a trabalhar religiosamente; estão prontos a gastar e até mesmo chegar ao sacrifício extenuante, a fim de mostrar na carne o quanto são capazes. Eles sempre foram assim e agora muito mais, porque sacrifícios religiosos tendem a encobrir a maldade de seus corações e trazer-lhes falsa paz. Mas aqui entra a verdade de que tais obras não são aceitas pelo Senhor porque elas não têm as bênçãos da santificação. O Senhor as detesta, porque é uma mistura de iniquidade com formalismo. É uma tentativa de unir Deus com os ídolos, assim como fazia a nação de Israel nos dias de Isaías. Devemos saber que Deus não aceita fogo estranho, que o mundo e a carne nada têm a ver com o Deus da Bíblia e que o Senhor odeia idolatria.
        Então caro leitor, que entendamos esse fato no mundo, justamente porque satanás anela enlaçar a multidão que ignora o Deus da Bíblia. Entendamos bem qual é a condição do homem no pecado; entendamos bem que não há diferença, mesmo que tudo por fora parece ser tão belo, agradável e religiosamente admirável. Toda atividade feita na carne é na realidade uma arapuca para outros. Satanás se utiliza desses meios a fim de manter a multidão entretida, ocupada e se sentindo bem em relação a Deus. O Senhor da Bíblia não mudou, Ele é hoje o mesmo Deus e há de ser para sempre o imutável e santo Senhor. Os homens mudaram sim, mas para pior, porque o pecado só tende a piorar o coração e maquiar a vida com vaidades.

O ONTEM, O HOJE E O AMANHÃ DA IGREJA (5)




“Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós” (Josué 3:5).
HOJE: DISPOSTOS PARA A SANTIDADE.
        Amado leitor, tendo olhado nosso passado e nossa história vista nas Escrituras, eis que somos impelidos a encarar, com o vigor de uma fé santa, a nossa disposição para santidade hoje. Realmente o assunto do ontem da igreja, obviamente não está no texto em Josué, mas é claro que para a compreensão prática das atividades hoje, a igreja deve ser zelosa no entendimento da sua história conforme Deus mostra.
        Vejamos no texto a exigência de Deus para o povo de Israel: “...Santificai-vos, porque...”. É claro que não era para eles esperar, a santificação era urgente. Eles nada conquistariam, não fosse levada a sério a vida santificada deles. O capitão daquele frágil exército era Deus; a vitória deles dependia da obediência a Deus e a obediência em cada detalhe era de extrema importância. Por exemplo, na tomada de Jericó. Deus exigiu obediência ali para atitude que era radicalmente contrária a expectativa da carne. Como poderia um exército marchar silenciosamente por sete dias em torno de uma cidade rigorosamente fechada? Mas o que está em voga no serviço do Senhor não é a lógica humana, mas sim o fato que Deus opera por milagres, tendo em vista a glória que pertence somente a Ele.
        Outro detalhe do modo como Deus opera é visto no caso de Acã, porque uma desobediência de um só homem foi suficiente para que o exército fugisse derrotado de um simples e fraco, como nos é relatado no cap. 7 desse livro. Estou sendo enfático nisso porque a tendência nossa é ignorar santidade; achamos que não é tão importante assim; achamos que o trabalho de Deus pode ser feito com nossas ideias, nossas habilidades e engenhosidades. É claro que quando tratamos de trabalho dos homens, conquistas dos homens, de fato entra sim a competência deles. Mas não é o caso do trabalho de Deus, e é aqui que a igreja precisa saber que Deus não mudou. Se ela quer ser conquistadora, vitoriosa, forte, competente para alcançar grandes coisas para Deus, então há necessidade de santificação.
        Foi isso que Deus requereu daqueles homens simples, os quais foram tirados de uma vida escrava. Não foi pedido que eles fizessem exercício; não foi requerido deles habilidades e treinamento na arte de usar a espada. A santidade era tudo, a humilde dependência e ouvir a voz de Deus e obedecer-Lhe em todos os detalhes, mesmo que eles não entendessem, era vitalmente importante para o sucesso deles na conquista da terra prometida.
        Puxemos essa verdade para a igreja. Não é verdade que vemos um povo simplesmente afastado da verdade em nossos dias? Não é verdade que vemos a Palavra de Deus colocada no canto e usada apenas para os interesses carnais? O resultado em têm sido terríveis. Vemos hoje como o mundo entrou e tem assolado e lançado fora tudo o que é santo e puro. Vemos como tudo hoje é feito conforme os projetos ecumênicos, a fim de satisfazer a vontade dos homens. Agradar ao Senhor, obedecer-Lhe de todo coração em todos os detalhes, não faz parte desta geração tão pervertida.
        Mas o Senhor não mudou, a ordem é a mesma, tanto na lei quanto na graça: “Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:15). Esse é o segredo da vitória, das bênçãos derramadas sobre a igreja do Senhor e para o bem até mesmo deste mundo. Por essa razão podemos sim tomar o texto de Josué, a fim de ouvir Deus falando conosco: “...Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós”. Glória ao Senhor pelo Seu grande Nome!

sábado, 28 de maio de 2016

O ONTEM, O HOJE E O AMANHÃ DA IGREJA (4)




“Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós” (Josué 3:5).
ONTEM: FIRMADOS NA TÃO GLORIOSA SALVAÇÃO.
        Caro leitor, Deus tinha uma obra gloriosa, inaudita, poderosa para fazer por meio do povo de Israel, mas a ordem de Deus era que eles deveriam se santificar, a fim de que pudessem ser usados pelo Senhor na grande conquista da terra prometida. Nós os crentes santificamos hoje quando entendemos bem a nossa história de ontem, o que Deus fez em Cristo por nós.
        Na história do povo salvo não há lugar para arrogância. Ao contemplar nosso passado no pecado realmente tudo nos move à humilhação. O que Deus fez por nós? Por que Ele nos amou? O que Ele viu em nós, a fim de nos buscar? Que diferença tínhamos dos outros? Quando Deus fala para Israel acerca de Abraão, Deus mostra quem era aquele homem, como Abraão fora arrancado de um ambiente de idolatria; que ele adorava outros deuses, assim como seus parentes e amigos (Josué 24:2).
        Caro leitor, pense na importância de continuamente lembrar da nossa história; de como era grande nossa culpa e de todo nosso privilégio que temos hoje foi porque Deus usou de compaixão por nós. Lembremos bem que não foi por causa da nossa decisão; que não foi por nossa iniciativa de buscar a Deus, porque humildemente reconhecemos que nós odiávamos ao Senhor e no coração estávamos dispostos a negá-Lo veementemente.
        Também, importa que saibamos que tudo isso foi registrado para nosso bem. O mundo não tem qualquer registro da nossa história aqui; satanás faz questão de esconder tudo o que houve, de onde viemos, o que somos aqui e para onde vamos. Não há qualquer luz aqui que nos emotiva a buscar os segredos que o mundo tanto mantém ocultos. Neste mundo éramos envolvidos por mentiras e é assim que satanás mantém os homens no pecado. Mas, o Deus da verdade abre nossos olhos para a verdadeira história. Olhemos bem Efésios 2:1: “Ele vos deu vida estando vós mortos em vossos delitos e pecados”. Gostamos disso? Não é verdade que somos humilhados ao ouvirmos que nós não passávamos de cadáveres ambulantes neste mundo? Toda nossa história realmente nos humilha, mas tem em vista elevar a glória de Deus e nos motivar a dar-Lhe louvores e ações de graças em nosso viver. Nenhum bem havia em nós; todo serviço foi Dele em nos socorrer e nos erguer na graça, a fim de nos elevar às alturas da glória eterna.
        Mas eu quero finalizar essa parte dizendo que nossa vida atual prova a liderança protetora e guiadora de Deus. Sem a atuação contínua da graça não passamos de miseráveis, dispostos a pecar. Os verdadeiros crentes sabem disso. Quando a luz da verdade encheu nossos corações; ao contemplarmos o mundo e nossa extrema pecaminosidade, tudo nos motiva agora a humilharmos mais. Que Deus maravilhoso e gracioso para conosco! Que Deus que nos ensina a orar, a conversar continuamente com Ele! Que Amigo constante têm os crentes! E mesmo tão cheios de fraqueza e tão inclinados a cair, eis que mãos poderosas vêm nos socorrer e assim nos livrar de perigos, por causa do grande Nome Dele.
        Meu amigo, como eu sou tão pequeno para narrar essa história! Mas a nossa triste história nos leva à mais linda e gloriosa história de Cristo. Como foi que Ele veio aqui, como se humilhou e identificou-Se conosco, foi até a mais humilhante morte, a morte de cruz. Tudo fez por nós, para que fôssemos tirados de uma condição tão humilhante, e assim nos levar à glória eterna Dele.
                        “Conta-me a história de Cristo, grava-a no meu coração!”