sábado, 30 de junho de 2012

O SALÁRIO DO PECADO É A MORTE (6)



 “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” Romanos 6:23.
         Prezado leitor, quanta necessidade há de atacar esse inimigo chamado pecado! Ele é, de fato, o veneno das nações. Eu estou certo que muitos odeiam mensagens que ofendem ao pecado em todas as suas manifestações, odeiam porque amam o pecado e não querem que falem mal desse companheiro inseparável deles. Porém, o fato é que quem ama o pecado é um absoluto inimigo de Deus; se estiver a serviço daquilo que danifica a alma, o ambiente e destrói seu próximo, não pode servir a Deus. Como poderá servir a dois senhores?
         Eis o que disse L. R. Shelton, Jr em seu livro: “A decisão por Cristo”:  “Para o crente, pois, o pecado é coisa horrendo, porque foi o pecado que levou nosso bendito Senhor a morrer por nós no madeiro maldito. O pecado fez os pregos atravessarem suas mãos e pés; o pecado aplicou os açoites às suas costas; o pecado atravessou seu lado com uma lança. Foi o pecado que provocou a separação entre Cristo e o seu Deus, entre Cristo e seu Pai. Devo, portanto, amar aquilo que lhe custou seu próprio sangue? Não, mil vezes não! Vou acariciar o revólver que estourou os miolos do meu filhinho? Vou brincar com a víbora que terminou com a vida do meu ente querido, e abraçá-la? Não! Logo, não devo brincar com o pecado, acalentá-lo, amá-lo, e criar desculpas a favor daquela coisa abominável que Deus odeia, que matou meu bendito Senhor”.
         Estou passando para meus leitores o fato que o pecado sempre vai pagar com a morte nossos atos pecaminosos. Qualquer pecado é pecado, não importa seu tamanho, nem aparência de inocente. Ora, jamais brincaremos com um filhote de cascavel que acabou de sair do ovo. Seu veneno é tão venenoso quanto o da mamãe e papai cascavel. Assim afirmo que as conseqüências do pecado sempre serão horríveis e mortíferas.
         Tomemos a vida de Jacó como nossa principal ilustração desta meditação. Em Gênesis o Espírito Santo fez com que a vida desse patriarca de Israel ocupasse quase metade desse livro. A vida de Jacó é o reflexo do seu nome. Jacó significa “aquele que tira vantagens, que suplanta”. Foi assim a vida desse que se tornou o principal nome da história de Israel. O que parecia felicidade e prazer para Jacó, resultou-lhe em grande sofrimento, e Jacó passou basicamente toda sua vida sofrendo o salário daquilo que havia semeado na corrupção.
         A principal narrativa a seu respeito está no cap. 27 de Gênesis, quando ele se ajuntou com sua mamãe a fim de tomar o direito de primogenitura que pertencia a Esaú seu irmão, por ser este mais velho. Como foi feito isso? Tudo foi planejado com trama, mentiras e até mesmo blasfêmias, porquanto pôs o nome de Deus no meio. Recebeu a bênção de ser o primogênito? Sim! A bênção de seu pai, Isaque foi derramada sobre sua cabeça. Que bênção! Que felicidade! Que premiação! Porém, o salário do pecado é morte!
         Jamais esqueçamos desse tremendo fato. Quando Esaú ficou sabendo do que ocorrera, óbvio, o ódio tomou seu coração e planejou matar seu irmão logo após a morte de seu pai. O que aconteceu com Jacó? Doravante o medo passou a fazer parte de sua vida, por isso teve que fugir do seu irmão. Mesmo ficando distante por vinte anos, o salário do pecado ainda lhe mantinha prisioneiro. Foi um verdadeiro dilema quando teve que enfrentar a presença do seu irmão após aqueles vinte anos. Que horror! Que terror! Teve que buscar socorro no Deus de seus pais. Foi humilhado para que fosse alcançado por misericórdia. Sua aflição transformou-se em confissão e invocação ao Nome bendito. E foi ali no Vau de Jaboque que Jacó foi salvo e transformado num novo homem, para jamais ser usado pelo pecado em suplantar os outros.
         Caro leitor, sua vida tem sido assim, brincando com o mal? Acariciando a maldade em seu seio e achando que não há de sofrer as tremendas conseqüências? Para uma alma arrependida só tem uma solução, e está no sangue remidor para perdão e purificação.

PREPARO ADEQUADO



Disse Josué ao povo: Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós” Josué 3:5.

                O povo de Israel havia chegado às margens do Jordão e todo exército estava animado e pronto para a guerra. Os dois espias já tinham chegado de Jericó e trouxeram animadoras notícias de que a cidade estava com medo do exército Israelita. Aqueles homens de guerra estavam armados e com coragem para enfrentar os inimigos que lhes eram desconhecidos. Porém, não era momento de pressa; não era a guerra da carne e da impetuosidade humana. A guerra era de Deus e até o próprio Josué ficaria convicto disso quando tivesse o encontro com o Príncipe do Exercito do Senhor. A batalha era de Deus, a causa era Dele. Suas promessas estavam nessa guerra. Seu Nome e Sua Glória deveriam envolvê-la completamente. Nesse caso a espada dos soldados de Israel não passaria de arma de plástico; toda competência humana, seria apenas farrapo e toda força acumulada daquele exército seria motivo de escárnio para os inimigos que eram humanamente falando muito mais superiores a eles.
                Deus opera de maneira diferente da nossa maneira. No trabalho Dele é Ele quem vai à frente e Ele requer de nós apenas obediência ao Seu comando. Ele há de exibir sua Glória perante as nações e perante os deuses desses povos ímpios. Nossos projetos seriam de imediato levar os soldados a atravessar o Jordão a nado e atacar Jericó com uma boa estratégia. Mas nada disso vale, por isso calemos perante o Senhor e ouçamos Suas ordens. O que Ele ordena aos Seus soldados? “Santificai-vos”. Disposição de obediência ao Rei. Nada da carne, do mundo, e da idolatria poderia estar ali. A Arca da Aliança estaria à frente, sinal de que Ele estaria no comando de toda situação e os soldados atrás a seguindo com humildade. Nada de confiança própria, nada de rebelião, nada de avareza, enfim, necessitava de completa submissão e disposição de agradar a Deus somente.
                Amado irmão, estamos envolvidos numa grande batalha neste mundo. Satanás tem cercado a igreja do Senhor com todo seu exército maligno. O ecumenismo já chegou e acena com sua bandeira de “paz”; a iniqüidade ultrapassou seus limites e ameaça nossas vidas e nossos cultos; a mentira vestiu-se adornada com trajes parecidos com a verdade. O que podemos fazer? Qualquer atitude carnal redundará em completa derrota. Muitos já sucumbiram.
                O Senhor não mudou Sua maneira de agir. É a mesma: “Santificai-vos”. Se quisermos a vitória e a triunfante manifestação da causa da verdade, cada um de nós deve se santificar. Um Acã custou a derrota de todo povo de Deus. Purifiquemo-nos de toda imundície da carne, do mundo e daquilo que atende aos apelos malignos dos homens.

O PERIGO DA JUSTIÇA PRÓPRIA



“Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum!” (Romanos 9:14)
        Até nos meios evangélicos ouvimos hoje Deus ser tratado como um Deus injusto nos Seus atos em relação aos homens. Paulo pergunta se há da parte de Deus qualquer ato de injustiça, para logo responder com um “De modo nenhum”.
O apóstolo não se enveredou pelo caminho das lógicas humanas, porque sabia que estaria se afundando no lamaçal da blasfêmia contra Deus, por isso Paulo não permitiu que houvesse um longo intervalo entre sua pergunta e a resposta.
Sua pergunta decorre daquilo que fora afirmado anteriormente (verso 13), extraído obviamente das Escrituras do Velho Testamento. Paulo claramente está ensinando que Deus age com o ser humano na base de Sua Misericórdia. Foi assim que Ele agiu com Jacó, e da mesma forma Ele age com todos quantos Ele aprouve salvar, conforme dissera para Moisés na Sua fúria contra o povo de Israel por ter fabricado o bezerro de ouro: “... Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia...” (verso 15).
São muitos que hoje tentam seguir a rota cristã sem qualquer conhecimento da misericórdia de Deus. Agem pensando que o tratamento de Deus com eles é na base de justiça. Não existe um perigo maior do que este para uma alma. A justiça própria fomenta uma falsa paz no coração e a pessoa não se apercebe do perigo eterno que lhe cerca.
A justiça própria vem encoberta de falsa humildade e de falsa conversão. Ela se manifesta em atividades religiosas que asseguram uma confiança derivada dela mesma. O pecador confunde justiça própria com misericórdia. A justiça própria fabrica orações intensivas e poderosas; cria ativismo religioso, e não raro vemos homens e mulheres querendo fazer alguma coisa para Deus.
Até mesmo nas músicas modernas vemos a manifestação da justiça orgulhosa do ser humano na tentativa de burlar os céus e fazer o coração de Deus ficar encantado com aquilo que o homem pode produzir. Aquilo que afirma ser “fé em Jesus” não passa de serem tentativas inúteis de apaziguar a Ira de Deus com atos religiosos.
Quando a alma é visitada pelos atos de Misericórdia de Deus, não haverá lugar em sua vida senão para a humilhação. Um Isaías aterrorizado ante o Trono de Glória há de exclamar em tom de terror: “... Ai de mim! Estou perdido’... Isaías 3:5). Um Saulo perplexo e cegado pela refulgente luz da Glória do Filho de Deus perguntará atônito: “Quem és Tu, Senhor? (Atos 9:5). Um Simão Pedro se prostrará aos pés do Soberano, dizendo: “... Senhor retira-te de mim, porque sou pecador” (Lucas 5:8).
Coração empedernido e recheado de justiça própria desconhece a Glória de Deus; não sabe o que significa genuína salvação; não tem sossego ainda no íntimo porquanto sua vida no íntimo é de um ímpio. A Justiça Santa de Deus condena o melhor entre os pecadores e ordena que sejam atirados na prisão eterna.
O Deus da Bíblia visita o pecador na Sua Riquíssima Misericórdia. Ele conhece a alma humilhada e achega-se para comunicar-lhe Seu inefável e infinito amor, perdão e purificação pelo Seu Sangue.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O NOVO HOMEM EM CRISTO (22)



Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a benevolência, e andes humildemente com o teu Deus?” (Miquéias 6:8).
         O HOMEM EM RELAÇÃO AO SEU PRÓXIMO - AMOROSO:        “...que ames         a              misericórdia...”
         Caro leitor, somente os salvos podem transmitir um viver de misericórdia neste império onde reina a mentira e escravidão ao pecado. Homens e mulheres que um dia foram abraçados pelo poder salvador de Deus; que foram lavados e purificados de suas imundícies e arrancados da situação de réus condenados, a fim de serem agora filhos de Deus e herdeiros com Cristo, somente eles podem olhar com compaixão seus semelhantes, a fim de amá-los.
         Preciso desenvolver esse tão importante assunto. No trato com nossos semelhantes aqui neste mundo, somente a misericórdia nos levará à forma correta. Primeiramente, vamos olhar para eles com a visão bíblica do coração de Deus. Se afastarmos do Deus das Escrituras certamente tomaremos caminhos errados e humanistas no tratamento com as pessoas. É aqui que poderemos lembrar do profeta Jonas. Ele odiava os Assírios porque era um povo perverso. Jonas desejava que as punições de Jeová caíssem sobre a cidade de Nínive. Jonas não tinha medo de pregar lá. Ele sabia que seu Deus era um Deus de compaixão. Jonas não desejava outra coisa, senão que o fogo da fúria divina caísse sobre aqueles ímpios e pervertidos. Mas, eis que Deus mostrou ao profeta que era um Deus de compaixão infinita, por isso derramou do céu as bênçãos do arrependimento àquela cidade de forma inaudita.
         Deus estava ensinando a Jonas que seu ministério profético não era para derramar fogo da ira sobre aqueles instrumentos da punição de Deus. Jonas precisava saber que apesar da Ira e dos castigos de Deus sobre homens e mulheres que vivem no pecado, o Senhor é riquíssimo em misericórdia e compaixão e que se deleita em mostrar isso aos pecadores. O leitor lembra quando os discípulos queriam que o Senhor mandasse fogo do céu contra os Samaritanos, somente porque eles não os receberam bem. Mas eis que o Senhor afirmou que não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las (Lucas 9:52-56). Que lição de misericórdia!
         Paulo conheceu o significado de misericórdia em sua própria vida. Aquele que antes era um implacável perseguidor e feroz inimigo dos crentes teve sua vida completamente transformada quando foi salvo. Aquele que respirava ameaças e mortes aos crentes, agora passou a respirar amor e compaixão pelo seu povo, mesmo sendo perseguido e ameaçado de morte. Agora não levava consigo espada, chicotes, cordas ou algemas. As armas da milícia em suas jornadas estavam num coração carregado de amor pelos judeus e gentios. Seu coração estava realmente consternado da compaixão de Deus, ao ponto de desejar ser um maldito de Deus, no afã de que seu povo pudesse ser salvo (Romanos 9:1-3).
         Caro leitor conheçamos o Deus da bíblia; conheçamos como foi que ele nos recebeu, como estendeu Seu cetro de graça sobre nós. Conheçamos o amor infinito do Senhor na cruz; conheçamos aquele que sendo rico se fez pobre, se humilhou até à nossa miserável condição, a fim de nos levar a Deus. Isso é misericórdia! Caro leitor, se você é um crente em Cristo, seu traje espiritual é de misericórdia; tudo o que você tem foi porque recebeu da graça. Não podemos esquecer que fomos achados na miséria; que fomos encontrados atirados na sarjeta do pecado, mortos para Deus e marcados para ser atirados na fornalha da Ira, no dia da Ira.          Temos agora as vestes brancas, mas elas são de Cristo em nós! Temos completa aceitação perante Deus, mas fomos aceitos no amado (Efésios 1:6)! A decisão foi Dele, não nossa em nos aceitar! Foi Ele quem nos amou quando nós O odiávamos e queríamos estar distante na lama da iniquidade. Foi o Rei da Glória que veio aqui nos buscar, quando decididamente queríamos estar curvados perante o príncipe deste mundo como seus escravos e filhos (João 8:44).
         Então, caro leitor, será que a essa verdade faz você ir ao pó? Será que pode entender que nosso viver e andar neste mundo consiste em respirar misericórdia em favor da multidão que nos cerca? Que o Senhor venha abrir os olhos dos meus leitores! Talvez haja alguém que agora está compreendendo o que significa a salvação de Deus! Talvez haja alguém agora no pó do arrependimento! Eis aí perto de você o Salvador cheio de compaixão que está pronto para salvar!


O SALÁRIO DO PECADO É A MORTE (5)



 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” Romanos 6:23.
         Prezado leitor, que preciosa verdade revelada nesse verso tão conhecido! Mergulhemos nas profundezas da revelação dada a nós por esse Deus riquíssimo em misericórdia! Conheçamos o império das trevas, porquanto é ali que Deus está exibindo a portentosa força da Sua graça, chamando pecadores da morte para a vida! Estou certo que este tema não é aceito pelo orgulhoso, mas o fato é que esse segredo Deus revela aos humilhados de coração; aos que foram feridos pela espada do Espírito, mas sentiram o impacto da graça salvadora em suas vidas.
         Estamos vendo que no império das trevas a morte faz exatamente o oposto do pecado. Enquanto o pecado faz seu trabalho ludibriador nos corações escravizados, a morte mostra a triste realidade do resultado do pecado. Não esqueçamos que o salário de qualquer pecado é sempre a morte. O que parece ser amor desaparece dando lugar ao ódio; o que parece ser força revela ser fraqueza e covardia; o que parece ser paraíso é transformado em terror e constante atitude de fuga.
         Vejamos o que resultou da atitude de Caim, conforme o relato de Gênesis 4. O pecado encheu seu coração de arrogância, quando resolveu não aceitar o mesmo tipo de sacrifício oferecido pelo seu irmão Abel. Caim estava ciente que era um pecador, mas seu ego fora enaltecido pelo pecado; seu tipo de religiosidade foi erigido por ele mesmo no coração, nada de humilhação perante o Deus justo e verdadeiro; nada de reconhecimento de sua culpa. Abel, entretanto, reconheceu que precisava de um substituto que ocupasse o seu lugar morrendo por ele, a fim de que fosse aceito e salvo. Caim brincou com Deus ao fabricar seu próprio sistema religioso, não aceitando o sangue para a remissão de seus pecados.
         Qual foi o salário do pecado como resultado da arrogância e desobediência de Caim? Eis que a raiva contra seu irmão sobe ao coração. Até aquele momento Abel andava com ele, era irmão e amigo. Mas agora tudo mudou, porque a conversão de Abel significava que não seria mais participante da mentalidade errônea de seu irmão, que não andaria mais pela mesma vereda tortuosa. Agora as trevas passaram a perseguir a luz; a fúria de um coração rebelde passou a atacar um simples e humilde crente. Por que Abel buscou o caminho certo? Porque almejava ir para o Paraíso, queria estar livre da culpa do pecado. Onde está o covarde Caim? Eis que agora não passa de ser uma presa fácil da morte. Ele foi algemado pelo medo, achando que podia fugir para longe de Deus, sem saber que estava indo em direção ao juízo.
         Prezado leitor, ninguém escapa do castigo do pecado; ninguém consegue estruturar sua vida na prática da iniqüidade; não há liberdade no pecado, pelo contrário, os grilhões da morte aprisionam a mente, as emoções e a vontade; é poderosa a força que puxa de volta para servir ao pecado naquilo que o pecado quer. Meu amigo pense no mal que advém do pecado! Um homem escravizado na imoralidade sexual há de levar para sua casa o salário recebido em seus atos libidinosos. Agora sua família sofre com num ambiente de ódio, desrespeito e insegurança. É isso que o pecado promove. O que faz um homem escravizado ao álcool? Que felicidade estará concedendo à sua família? Como o pecado engana alguém escravizado nas drogas! O paraíso é ilusório, momentâneo. A tragédia da morte mostra que já enfiou suas garras, e que aquela alma é seu prisioneiro.
         Meu amigo, talvez você esteja nessa triste situação, reconhecendo sua culpa diante de Deus, agora vendo que não passa de um prisioneiro do pecado, camuflando sua situação com atividades religiosas, ou mesmo tentando mudar por si mesmo. Abel viu sua situação de um réu culpado e buscou a resposta em Deus. Quando ofereceu um sacrifício de um cordeiro imolado estava confessando a sua culpa e reconhecendo a provisão de Deus por meio de um substituto. Cristo é o Cordeiro de Deus, e Seu sangue purifica o pecador de todo pecado. Chegue a Ele em sincera confissão para obter seu perdão, purificação e libertação do pecado e da morte.