quinta-feira, 31 de agosto de 2017

O TESTEMUNHO DO SALVO NESTA VIDA (1)



                         
“Cri, por isso falei. Estive muito aflito. Dizia na minha pressa: Todos os homens são mentirosos. Que darei ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do Senhor. Pararei os meus votos ao Senhor, agora, na presença do Senhor. Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos”. (Salmo 116:10-16)
INTRODUÇÃO:      
        Caros leitores que amam a palavra de Deus, já pude passar com vocês por dois ensinos básicos transmitidos por Deus nesse incrível Salmo. Não esqueçamos que esse é o Salmo que mostra a experiência do homem com Deus na salvação de sua alma. Aliás, o livro dos Salmos está cheio de doutrinas, orações, testemunhos e de esperanças. Esse livro tão amado pelos santos em todos os tempos é cheio de inesgotáveis riquezas que podem fortalecer nossa fé e mostrar aos pecadores o quanto Deus os convida à sua salvação.
        Nesse Salmo estamos perante um verdadeiro crente; estamos perante alguém que conheceu seus pecados e abriu sua boca para invocar o Nome do Senhor para ser salvo. O texto agora nos levará à outra situação, e tudo começa no verso 9: “Andarei na presença do Senhor na terra dos viventes”. É à luz desse verso que posso entender a mensagem transmitida nos próximos versos. Todos os verdadeiros crentes experimentam o fato que após a sua salvação a vida cristã neste mundo não é um doce viver, não é como se estivesse entrando num shopping de prazeres. Falo com tristeza no meu coração que vejo o evangelho de hoje tão afastado da pureza da mensagem pregada pelos servos de Deus no passado. A mensagem anunciada hoje está recheada de promessas de uma vida melhor; ela não passa de autoajuda, carregada de psicologia e das manobras dos homens.
        Mas quando abrimos o Salmo 116 eis que vemos um cenário diferente. Vemos um homem que achou a doce salvação, porque invocou o nome do Senhor. Agora ele é um crente; agora o cenário que ele tem à frente é totalmente diferente. Agora a luz que vem da cruz ilumina tudo à frente, desmancha toda ilusão que vem dessa aparência. O evangelho bíblico traz o homem à realidade das coisas; fá-lo ver os fatos conforme o ensino da palavra de Deus. O homem verdadeiramente salvo passa a andar na sobriedade e descobre que no pecado fora enganado e jogado a viver de sonhos e vaidades que o pecado oferece. Mas agora ele pisa o terreno da fé cristã; agora ele passa a andar em sobriedade; ele sabe que a glória celestial virá e sente alegria nessa esperança. Mas aqui ele põe seus pés neste mundo perigoso e logo descobre que o mundo é esquadrão da morte que vem ao seu encontro. São essas verdades que o salmista descobre no Salmo 116.
        Ora, nós precisamos ver essas verdades em nossas vidas; precisamos sentir, como que os beliscões que vem da verdade; precisamos sair desse mundo carregado de um espírito de apatia e sonolência espiritual, a fim de encarar a caminhada que temos rumo ao céu. Falo isso porque sei o quanto o mundo religioso tem batido às portas do coração de muitos crentes. O mundo moderno propaga uma vida “espiritual” que parece mais agradável e mais confortável do que aquele viver dos piedosos santos de Deus do passado. O mundo chamado “evangélico” quer sentir-se que é mais espiritual e mais atraente do que a vida cristã que encara com seriedade a vida de oração, de meditação e leitura bíblica; a vida santa, que combate contra a carne, o diabo e mundo diariamente.
        Mas o Salmo 116 desfaz tudo isso e nos mostra com clareza que não somos mais daqui e que nossa tarefa em andar para o lar não é fácil, mas que temos o Senhor à frente, o qual nos chama ao combate até o final da nossa jornada. Que o Senhor nos abençoe grandemente nessa aventura em compreender essa verdade que nos foi revelada.

A LIBERDADE DE DEUS EM SALVAR (11 de 12)




“Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú” (Romanos 9:13)
A CLARA DEMONSTRAÇÃO DESSA LIBERDADE: “logo tem ele...”
        Entrarei hoje em meu último assunto que envolve a liberdade de Deus em salvar. Veremos na conclusão de Paulo: “Logo tem ele...”. Vemos que ao agir com misericórdia com os pecadores, eis que Deus mostra o quanto ele é livre, que não tem compromisso com ninguém; vemos que ele há de agir regido pela sua imensa compaixão e despertado, por assim dizer pela missão sacerdotal de alguém que veio ao mundo, a fim de derramar suas súplicas em favor de pecadores. Foi essa livre compaixão de Deus que ele manifestou aos cidadãos de Nínive (Jonas 4), a fim de ensinar ao seu servo Jonas que esse é o ministério do Senhor na face da terra, em favor dos pecadores.
        Ao tratar da livre misericórdia de Deus, significa que Deus há de agir com os homens da mesma forma com a qual tratou Jacó, porque não há um homem sequer neste mundo que seja melhor que seus semelhantes, assim como provamos que Jacó em nada era melhor que seu irmão Esaú. Não tem ninguém neste mundo que não esteja na mesma condição de miserável, assentado entre os réus e considerado como condenado. Neste mundo não há para Deus um povo mais elitizado que outro; não há um grupo que seja especial, mais religioso e assim mais aceitável que outro. A atuação de Deus neste mundo mostra que ele anda revestido de compaixão; que por onde ele anda, eis que só vê defuntos espirituais; só vê homens e mulheres marcados para morrer; marcados para a sentença eterna. A pergunta de Deus vem de seu terno coração: “e não hei de eu ter compaixão?”
        Mas essa condição de mortos espirituais, de escravos do pecado não isenta os homens de sua culpa e da tremenda responsabilidade diante de Deus? Claro que não! O evangelho chama a todos para que mirem suas culpas; para que saibam que não há qualquer desculpa perante Deus; que cada um há de comparecer perante o trono de um Juiz reto e justiceiro. O evangelho marca um encontro com ricos e pobres, pretos e brancos, cultos e ignorantes. Todos devem se humilhar perante Deus; todos devem cair emudecidos perante o Senhor da glória; todos devem temer e tremer diante do grande Senhor. Se ele vai salvar, só ele sabe; se ele vai estender sua mão para erguer os homens da miséria onde o pecado lhes colocou, a decisão é dele: “Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia”.
        A liberdade de Deus indica que ele é livre em agir com misericórdia. Foi assim que ele agiu com Jacó e é assim que ele tem agido no decorrer da história, salvando uns e endurecendo outros. Quem somos nós para querer interpelar o todo-poderoso? Podemos orar; podemos interceder pelos nossos semelhantes; podemos fazer o que Moisés fez, chegando ao coração de Deus e apelando para que sua mão poderosa venha a agir com milhares. Mas o fato é que é ele mesmo quem definiu quem são seus escolhidos. Foi assim. Ele salvou o rico Zaqueu, mas deixou ir embora o jovem rico que queria saber como poderia herdar o reino; ele salvou um ladrão na cruz, mas deixou o outro entregue à obstinação do seu coração arrogante. Acontece que ele salva uma senhora, mas não salva seu marido; salva um filho e não salva outro.
        Ele é Deus! Nós os seus servos devemos estar entregues totalmente a ele; devemos pregar com insistência aos pecadores; devemos rogar a ele pelos pecadores, para que sua compaixão se acenda e venha salvar milhares em nossos dias.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A LIBERDADE DE DEUS EM SALVAR (10)




“Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú” (Romanos 9:13)
EXPONDO A LIBERDADE DE DEUS (versos 14 a 17)
        O que Deus faz para eliminar toda e qualquer pretensão do homem em achar que tem qualquer valor? Ele simplesmente elimina a confiança na vontade própria. O próprio texto diz com forte negativo: “...não depende de quem quer” (9:16). Ora, já pude mostrar em poucas palavras o quanto esse ensino bíblico tem o apoio da nossa própria experiência, porquanto a atitude dos homens prova que eles nada têm de poder, nem sequer um pingo de prazer por tomar decisão para Deus.
        2.     Deus elimina as obras do homem: “...nem de quem corre...”. Os homens têm prazer por Deus? Têm os homens qualquer interesse em agradar a Deus? Eles vão à busca das coisas eternas e se sacrificam por elas? Claro que não! Temos um exemplo dessa verdade em Israel nos dias de Isaías. Logo no primeiro capítulo daquele livro vemos como Deus ataca as obras religiosas daquele povo, pois eles pensavam de forma enganosa que apaziguavam a ira de Deus com seus feitos religiosos. Mas Deus vai direto ao coração deles, mostrando numa linguagem simbólica, que estavam cheios de feridas purulentas da cabeça aos pés. Muitos pensam que são aptos para realizar as obras de Deus. Diante do grande Juiz milhares vão comparecer e vão se justificar, dizendo-lhe que expulsavam demônios e que fizeram muitas coisas para Deus nesta vida (Mateus 7).
        Mas a verdade é que as obras do homem, mesmos as mais belas e adornadas de vivas cores da religião não passam de trapos perante Deus. Alguns acreditam que serão salvos porque frequentaram tal igreja; possuíram uma bíblia; fizeram muita coisa para Deus, etc. Mas a verdade é que são rejeitados por Deus, porque “não depende de quem corre”. A religião moderna é cheia desses aparatos humanos, de tal maneira que a coisa mais rara em nossos dias é achar um pecador. Afinal, todos hoje se auto intitulam de evangélicos. Muitos são os pastores que hoje já têm consigo toda atividade para entreter pessoas em seus cultos. Alguns têm o ministério de “danças”, outros de “levitas”, outros de “adoradores”. Conheci algumas senhoras que em determinada igreja tinham o ministério de “desmaiadeiras” (se quiserem acreditar), mas é justamente isso o que ocorre nestes dias tão maus e cheios de mentiras bem disfarçadas.
        Finalmente, Deus coloca no tope a decisão dele, eliminando completamente qualquer poder dos homens em tomar sua própria decisão. Veja o que é dito no verso 16: “...mas de usar Deus de misericórdia”. Eis aí a suma de tudo. O evangelho revela a glória de Cristo e não a glória do homem (2 Coríntios 4:4). O evangelho silencia, emudece os homens. O evangelho desmantela toda casa humanista, paralisa as obras daqueles que correm e corta a arrogância daqueles que acham que querem. O evangelho bíblico abre o cenário celestial e mostra o Deus de toda salvação, afirmando que forte é o braço do Senhor.
        O evangelho põe todos no pó e traz a lume o cenário da nova criação, revelando que Deus opera milagres; que ele entra nesse imenso cemitério mundano, a fim de ressuscitar mortos espirituais. Neste mundo tudo é escuridão; tudo ficou entenebrecido com a entrada fulminante do pecado. Mas o evangelho chega e Deus diz: “Haja luz”. Quando isso ocorre, eis que corações são despertados para a mais gloriosa e eficaz verdade.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

ADORAÇÃO E SALVAÇÃO (10 de 10)





“O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus” (Salmo 50:23)
O CAMINHO CERTO PARA A SALVAÇÃO: “...e ao que prepara o...”
        Não há dúvida que o homem que busca a salvação em Cristo há de preparar seu caminho. Quando vemos sinais de perigos à frente, logo preparamos nosso caminho, a fim de livrarmos desses perigos. Se a enfermidade nos alcançar, imediatamente tomamos a providência para buscarmos o socorro médico. Há diferença no tocante a Cristo? Claro que não! Os termos usados para definir a fé genuína evocam essa providência. Quando alguém chega a invocar algo é porque a situação está grave. O próprio arrependimento e conversão mostra que o passo foi dado para buscar essa salvação de Deus.
        Posso afirmar de forma categórica que ao “preparar o seu caminho”, eis que a pessoa fará isso de coração. Não há hipocrisia quando Deus é levado a sério e em temor. Quando o eunuco estava assentado em sua carruagem, lendo Isaías, realmente ele estava preparando seu caminho, a fim de ouvir a verdade, e assim de coração creu e foi batizado. O que quero afirmar aqui é que ao “preparar seu caminho”, o homem sincero não verá à frente qualquer endurecimento, barreira, rebelião nem obstinação contra Deus. A fé genuína alça voo em direção ao alto, a fim de encontrar com o Autor da salvação. A mensagem da cruz tem a função de conduzir as almas ao lugar certo, assim como o peregrino (do livro “o peregrino”) viu a cruz e foi até lá para buscar o perdão de Deus e a libertação dos seus pecados.
        Não há margem nas Escrituras para uma fé vazia, sem qualquer sinal de que há energia vinda da verdade. Não há lugar para uma fé que chega apenas à mente, para morrer ali, assim como fazem os besouros que circulam uma luz e sucumbem ali. A fé não peregrina atoa; não chega ao final da jornada para virar pó, assim como fazem os salmões. Ao preparar o caminho, eis que o pecador tem firme decisão da fé.
                                       FIRME DECISÃO PELA VERDADE.
        Ao preparar seu caminho, eis que a alma não se satisfaz, a não ser pela verdade. Não há como crer de coração misturando com a mentira. Não há como tolerar o caminho tortuoso. O caminho da fé não suporta qualquer escuridão, porquanto quer que a luz bíblica revele toda direção. Não existe preparo de caminho em relação às mentiras mundanas, pois suas aguas sujas estão por toda parte. O homem que busca a salvação de Deus já deu às costas a tudo o que era fácil e sem valor.
                FIRME DECISÃO EM CONHECER O AMOR DE DEUS
        Quando o pecador é despertado por Deus, eis que ele logo vê o quanto viveu na ilusão; que fora confinado nas trevas para servir ao pecado e ao mundo. Agora quer conhecer seu salvador, assim como o cego de nascença, que ao encontrar o Senhor, logo ali caiu aos seus pés para adorá-lo. Ele quer segurança, certeza, um guia certo e amigo fiel ao seu lado, porque quer caminhar seguro para o céu.
        Finalizo mostrando a segura e firme promessa do Senhor aos pecadores que pela fé preparam seu caminho: “...dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus”. Que incrível promessa! A salvação de Deus é o próprio Senhor Jesus. Seu nome significa “Jeová salva”. Milhares hoje que usam o nome de evangélicos realmente desconhecem o significado bíblico de salvação. Aliás, nem querem conhecer a salvação, porque a mensagem que recebem só lhes prendem ao mundo. A salvação de Deus em Cristo é a “tão grande salvação”. O pecador logo descobre o que Cristo fez por ele; que desceu do céu, veio ao mundo, a fim de ser o substituto do réu culpado; que sua morte na cruz tinha a intenção de resgatar o miserável. O que prepara seu caminho não é iludido, não fica decepcionado. O Senhor marcou um encontro com ele para o salvar, para abraça-lo em seu eterno amor e assegurar-lhe sua salvação e sua sorte eterna em morar com ele no céu.

A LIBERDADE DE DEUS EM SALVAR (9)



                     
“Como está escrito: Amei Jacó, porém me aborreci de Esaú” (Romanos 9:13)
EXPONDO A LIBERDADE DE DEUS (versos 14 a 17)
        Se a liberdade é de Deus, então nada o homem pode fazer no que tange à sua escolha própria. Mesmo assim os homens tentam com todas as suas forças mostrar que têm justiça própria, que podem sim, se quiserem ir ou não para o céu. No entanto, o que vemos em Romanos 9 é que os homens devem ser levados à humilhação; que eles devem tapar suas bocas e ficarem emudecidos diante do fato que Deus é Deus e que é totalmente soberano em tudo o que faz, especialmente no tocante à escolha daqueles que ele, em sua graça há de salvar. O que Paulo está mostrando em Romanos 9 é que por mais que ele queira, Deus é Deus e que é livre para salvar quem ele quiser salvar, e assim Deus elimina toda e qualquer pretensão do homem em achar que ele tem qualquer valor. Sendo assim, três lições aparecem de forma imponentes, diante de nossos olhos:
        1.     Deus elimina toda vontade, todo querer do homem: “assim, não depende de quer...” (verso 16). Jacó queria? Deus esperou até que ele nascesse, a fim de tomar sua decisão? Claro que não! Quando se tornou adulto, eis que Jacó revelou o quanto estava apto para enganar, mentir e manipular todos. Foi isso o que ele fez, mentindo para seu pai e até mesmo usando o nome de Deus em vão, a fim de tomar posse da primogenitura (Gênesis 27). Sua vida foi assim, o Jacó natural, tanto na casa de Labão, quanto na casa dos pais, o mesmo Jacó, suplantador. Não fosse a intervenção divina em sua vida, certamente teria sido massacrado.
        O que Deus faz com os homens, em diferentes circunstâncias é a mesma coisa. Primeiro vem o abatimento, para vir posteriormente o erguimento; primeiro vem a queda, para depois vir o levantamento. Não há salvação enquanto os homens não se humilharem perante o Senhor e sua palavra; enquanto o homem não reconhecer sua própria miséria e a dignidade que tem do inferno, e não do céu. O trabalho do Espírito Santo, usando sua palavra como poderoso instrumento, é primeiramente matar o velho homem. E esse acontecimento não vem com o batismo, nem vem com qualquer ativismo religioso. Só pode vir com quebrantamento, contrição. Não estou afirmando que todos vão chorar, vão lastimar ou gritar. Não vejo essa verdade como manifestações externas, mas sim do coração. O convertido se humilha perante Deus, a fim de que sendo salvo possa render-se como servo do Deus vivo.
        Meditemos de forma mais profunda sobre isso. Os homens querem Deus? Examine o melhor homem que você possa achar; veja como ele é bondoso para com as pessoas, como é justo em todos os contratos, simpático e sociável. Você vai dizer: “Puxa, esse precisa ser um crente; é só levar-lhe o evangelho e ele irá fazer uma decisão para Cristo”. Verdade? Absolutamente não! A não ser que de antemão Deus esteja lidando com sua vida, assim como ocorreu com Cornélio (Atos 10). Caso contrário, tente falar de Deus para ele; tente glorificar a santidade de Deus e sua soberania. Logo você vai perceber o quanto ele quer logo mudar de assunto, procurando fugir. Ele tem vontade própria? Tem sim, mas ela está inerte aqui e submetida ao pecado e ao mundo, e na linguagem de Efésios 2:2, ele funciona nesta vida “...segundo o curso deste mundo...”. Basta uma abordagem dessa e será suficiente para entendermos o que Deus diz em Romanos 9:13: “...amei Jacó, porém me aborreci de Esaú”.