quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

AS MARAVILHAS DO REINO DOS CÉUS NA TERRA (8)



                     
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3). OS PADRÕES DO REINO DOS CÉUS NA TERRA: “...deles é o ...”
        Prezado leitor, veremos agora os altos padrões do reino dos céus na terra. Não esqueçamos que a presença dos salvos na terra é uma manifestação da misericórdia e graça de Deus a este mundo tão amadurecido para o juízo. Cada crente é uma luz que brilha no meio dessa escuridão; é uma pitada de sal, para livrar este sistema da podridão trazida pelo pecado. É claro que o mundo jamais vai reconhecer isso; jamais o mundo vai ser grato aos céus pela presença de homens e mulheres diferenciados pela graça. Pelo contrário, o mundo vai perseguir os santos com toda intenção de tirá-los da face da terra. Mas importa que examinemos de perto esses padrões que descem do reino dos céus.
        Primeiramente mostro que eles têm um padrão de vida santa. Santidade é a presença do Senhor santificando e purificando tudo, tirando do ambiente todo poder corrosivo e destruidor do pecado. Foi pela santidade na vida de José que Deus tanto abençoou o ambiente onde esteve, na casa de Potifar, na sujeira da prisão, bem como na posição de governador da nação. Ninguém pense que o mundo é abençoado e purificado com mentiras, com educação e com qualquer recurso material. Onde os crentes, aí há santidade. A presença de Deus faz com que as maldades sejam escorraçadas e homens perversos sintam temor. Olhe a presença de uma mulher crente num ambiente de incredulidade, onde marido e filhos são mundanos e carnais. Onde prevalece a fé, eis que homens e mulheres devem tremer. Certamente o mundo seria completamente destituído de qualquer justiça, moralidade, respeito e segurança, não fosse a presença santa de Deus por meio dos crentes.
        Também os “pobres de espírito” têm um padrão de vivo amor. Quando o mundo fala de amor nem mesmo entende o que realmente quer dizer. O amor bíblico é completamente diferente do amor que os mundanos querem demonstrar. O amor mundano é essencialmente sentimental, enquanto o amor bíblico é sacrificial, firme e decidido. O amor bíblico envolve sentimentos, mas todos os pensamentos, bem como os sentimentos que envolvem o amor são santificados pela verdade da Palavra. O amor bíblico jamais vai tolerar qualquer maldade; jamais se associará a qualquer atitude que se volta contra Deus e contra Sua Palavra. O amor bíblico sempre trará seus atos à luz daquilo que foi revelado, por isso quando tem de tomar séria decisão para a glória de Deus, o amor bíblico o fará. Igualmente fez a senhora que para ensinar seu neto contra o perigo de roubar, pegou uma agulha e espetou sua mão de um lado para outro.
        Os “pobres de espírito” também mostrará misericórdia aos perdidos. O mundo é o palco da compaixão de Deus às almas que perecem no pecado, e os crentes são os instrumentos de Deus para a demonstração dessa misericórdia. Cristianismo que não se envolve com a busca pelos perdidos; cristianismo que não leva os santos à oração e intercessão em favor da multidão, não passa de ser apenas fachada. Os “pobres de espírito” cercam bairros, cidades inteiras, nações e até mesmo o mundo com suas súplicas diante de Deus em favor dos homens. Paulo agiu assim com relação aos judeus. Ele amava seu povo e estava disposto a ser um anátema, se pudesse ver a salvação dos judeus (Romanos 9:1). Não devemos nós agir assim? Os “pobres de espírito” são os únicos que trazem consigo as riquezas eternas para a multidão que jaz no maligno.
        É certo que nem todos são chamados a pregar; nem todos vão para os campos missionários; nem todos sabem como realmente falar aos pecadores. Mas o fato é que todos os salvos devem ser uma verdadeira tocha que arde continuamente, no santo desejo de ver amigos, vizinhos e todos sendo salvos. Oh! Quanto Deus é riquíssimo em misericórdia! Oh! Se pensássemos no fato que Ele usou de compaixão e agiu milagrosamente em nossas vidas, então, é certo que daríamos tudo de nós mesmos por eles.

O CAMINHO SEM PAZ DO ÍMPIO (8)




 “Desconheceram o caminho da paz” (Romanos 3:17)
POR QUE DESCONHECEM O CAMINHO DA PAZ?
        Caro leitor, ainda temos caminho à frente para percorremos na compreensão adequada do texto. Se afastarmos dos ensinos vindos de Deus acerca da triste condição do homem no pecado, certamente estaremos entrando em território perigoso. Por que os homens desconhecem o mais importante e glorioso caminho, o caminho da paz? Veja bem que é esse conhecimento que faz diferença no viver aqui e para sempre. Alguém pode estar cheio de conhecimento de doutrina, ser muito religioso, ter uma vida financeiramente bem próspera e estar cercado de privilégios que o mundo oferece. Porém, se ele desconhece o caminho da paz, certamente é a pessoa que está situada na mais terrível miséria que existe.
        A primeira lição que devemos encarar no texto é que está referindo à paz, a paz exibida na Bíblia inteira e conhecida como sendo a “Paz com Deus”. Ora, o caminho dessa paz está em conhecer a Deus e Sua glória. Caro leitor, pense nisso. Como pode o homem andar neste mundo sem Deus? Como pode o homem andar como um estranho, desconhecendo o Autor da criação e o absoluto dono de todas as coisas? Como pode alguém trilhar esta vida, contemplar todas as maravilhas e os milagres expostos em todos os detalhes da criação e ainda desconhecer esse Deus? Não é esse caminho perigoso? Não é trágico e fatal? Não é uma atitude vil e arrogante? Mas é assim que vive o pobre pecador, como cego, surdo e completamente dominado e levado pelo espírito de engano que habita nele. Desconhecendo esse Deus e paz que emana de Sua bondade, compaixão e graça, eis que o viver do ímpio aqui é de um verdadeiro suicida.
        Também, esse caminho da paz está completamente distante da possibilidade do homem no pecado achar (Isaías 55). Ele está tão distante de Deus; é um mendigo que vive no farrapo dado pelo pecado, convencido pelo engano do pecado de que está cercado de riquezas e favores aqui. É um ignorante, porque desconhece os perigos que lhe cercam e o abismo que desponta perante sua face, mas que por causa da cegueira não pode ver um centímetro à frente. É um paralítico que acha que pode andar como bem quiser, sem saber que está sendo arrastado por poderosas forças das  trevas, as quais desejam destruir-lhe para sempre. A Palavra de Deus declara que tais almas não passam de “miseráveis, cegas e nuas” nesta vida (Apocalipse 3:17). É uma alma iludida com suas crenças religiosas, achando que seus ídolos são capazes e poderosos para lhes guiar aqui e suprir-lhes suas necessidades. Mas nada percebem, que são poderes das trevas que lisonjeiam o ego e enchem seus corações supersticiosos de mentiras, levando-os a acreditar em tantas e tantas mentiras.
        Meu caro leitor, o que posso fazer por você? Posso sim expor a verdade perante seus olhos. Que o Senhor me use para mostrar o caminho certo e a paz que vem aos pecadores por meio do Salvador que veio do céu à terra. Os santos de Deus podem orar por você, e Deus prometeu ouvir as intercessões dos santos; prometeu usar de compaixão com os perdidos; prometeu visitar pecadores e chamá-los ao arrependimento; prometeu estender Sua mão salvadora, a fim de tirá-los das trevas para Sua maravilhosa luz; prometeu tirar desse sistema enganoso oferecido por satanás em seu mundo, a fim de dar aos homens e mulheres arrependidos a plena certeza da vida e alegria da herança que está guardada nos céus para os salvos.
        Pode bem ser que haja alguma alma arrependida lendo essas palavras com real interesse. Meu Senhor é maravilhoso e a porta dessa salvação ainda não foi fechada, por isso Ele mesmo agora está chamando pecadores ao arrependimento para salvar-lhes com eterna salvação.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O CAMINHO SEM PAZ DO ÍMPIO (7)




 “Desconheceram o caminho da paz” (Romanos 3:17)
O CAMINHO SEM PAZ DO ÍMPIO.
        Amado leitor, conheçamos à luz da Bíblia o caminho sem paz do ímpio. É claro que enquanto o Senhor não manifesta Seu juízo e justiça neste mundo, eis que os ímpios marcham cheios de triunfo para o abismo. Para eles aqui tudo é paz e amor, assim como o povo da pequena cidade de Laís, que vivia sossegado, porque aparentemente não tinha inimigo ao derredor (Juízes (18:7).
        Mas, o caminho dos ímpios é descoberto sem paz quando aquilo em que confiam passa a mostrar que são seus reais inimigos. Normalmente os homens são motivos da mais alta confiança dos ímpios. Eles confiam nos ricos, nos religiosos, nos amigos, parentes e outros. Mas tudo neste mundo é indigno de nossa confiança, porque não demora muito para que eles sejam surpreendidos pela maldade dos homens. Neste mundo abrigam-se perversos intuitos dos corações dos homens e, normalmente os mais fracos sucumbem. O que Deus faz é arrancar dos homens todo aparato de confiança deles, a fim de que seja descoberta a fragilidade terrível do viver deles e do quanto estão pertos dos perigos eternais. Veja a vida do rei Belsazar, porque tudo parecia um paraíso de paz e sossego, até que foi descoberto perante os fatos terríveis dos juízos de Deus, os quais cairiam sobre seu reino (Daniel 5).
        Mas, sobretudo, o caminho dos ímpios é descoberto sem paz quando a verdade do evangelho brilha por meio da pregação. A luz da mensagem santa é muito ofensiva para a mente corrompida e vaidosa do ímpio. Colocado perante a verdade da necessidade do arrependimento e dos juízos vindouros, eis que tudo passa a ser trovões e relâmpagos para sua consciência culpada. Amado leitor, Deus não permite que os pecadores fiquem por muito tempo dormindo esse tranquilo e suave sono do pecado, sem que percebam que debaixo deles há um vulcão que pode entrar em erupção a qualquer momento. Quando os pecadores pensam que à frente deles há um horizonte de bênçãos e prosperidade, eis que Deus aparece para desarmá-los completamente, pondo-os perante terríveis realidades de que a vida passa. Quantos estão tranquilos em sua saúde, até que de repente a notícia vem que a morte está perto e que já tem batido à porta da sua pobre e vã existência. Os que queriam a morte de Daniel, a fim de que pudessem ter mais honras e glórias como funcionários do rei Dario, logo foram descobertos e para o terror deles foram atirados às garras e dentes dos famigerados leões, enquanto Daniel foi liberto (Daniel 6).
        Meu caro leitor, eis aí o mundo que tanto aprecia o que para eles é paz, paz consigo mesmo, paz com o mundo, paz com a saúde, dinheiro e prazeres. Os braços do maligno parecem ser cheios de conforto para os ímpios, enquanto eles descansam lá. Mas, quem pode discutir com Deus? Ele mesmo afirma duas vezes no livro de Isaías: “Para os perversos não há paz”. É claro que os ímpios vão rir e zombar dessa declaração dos lábios do Senhor. Mas, deixe que o momento chegue, quando a morte aparece para saudar os valentes daqui. Deixe que homens e mulheres vejam que não passam de vermes perante os poderes inimigos e assim eles saberão que eles não têm paz.
        Meu caro amigo, a paz não vem por meio desse hipnotismo religioso destes dias; não vem porque um mestre enganador orou por você e declarou que está tudo bem. A paz não vem porque você passou a frequentar alguma igreja onde você agora se sente bem. Cuidado com esses esconderijos! Devido ao pecado, você é um inimigo de Deus. Somente Cristo pode reconciliar você com Deus, caso contrário perigos terríveis pairam sobre sua cabeça. Corra agora para Cristo Jesus, o Príncipe da paz.

AS MARAVILHAS DO REINO DOS CÉUS NA TERRA (7)




“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3).      
A POSIÇÃO DE HONRAS DO POBRE DE ESPÍRITO: “...deles é o    reino dos céus”
        Prezado leitor, nossas pobres e limitadas mentes não podem conceber as riquezas eternais que cobrem o viver daquele é chamado de “pobre de espírito”; o mundo ingrato e mau nem imagina quão privilégio é ter esses homens e mulheres que foram alcançados pela graça salvadora. Creio que vale a pena examinar mais a fundo essas realidades, porque o mundo pode presenciar as maravilhas do reino dos céus na terra.
        Outro detalhe visto nessa lição é que tudo o que os “pobres de espírito” precisam, vem do céu e não da terra. Suas riquezas já estão guardadas e reservadas para eles (1 Pedro 1:4). Ora, tudo o que eles adquiriram na salvação veio do céu e não dos homens. Eles foram justificados em Cristo e agora perante Deus são vistos mais alvos que a neve. Tudo o pecador arrependido acha em Cristo, a fim de ser apresentado perante Deus completa e totalmente salvo. Isso significa que os “pobres de espírito” não precisam dessa justiça humana e carnal, tão apreciada pelos mundanos e religiosos deste mundo. Nossa caminhada para o céu não é entendida por aqueles que loucamente descem pelo caminho largo, porque para entrar no céu os santos sabem que a purificação e perdão mediante o sangue do Cordeiro foram suficientes. Eles não estão firmados em suas obras; eles não estão pagando um ingresso para a entrada na Nova Jerusalém. Eles são cidadãos dos céus (Filipenses 3:20).
        Outra lição que emerge desse assunto é que nossa luta não segue os padrões do mundo. O mundo cego não vê nem conhece seus verdadeiros e fortes inimigos. Eles vivem da euforia daquilo que o mundo lhes proporciona e as lutas e conquistas deles são baseadas naquilo que é visível. Mas os “pobres de espírito” conhecem que seus inimigos são espirituais e não carnais, por essa razão se armam daquilo das panóplias de Deus (Efésios 6:11). O mundo não percebe quão úteis os pobres de espírito são; o quanto eles são os invencíveis heróis da terra  e quanta loucura é desprezar aqueles que foram enviados para servir a Deus aqui com bênçãos inefáveis.
         Também, os “pobres de espírito” foram deixados aqui para mostrar ao mundo o que realmente significa o reino de Deus e exibir os traços da compaixão de Deus em nós. O mundo desconhece que “Reina o Senhor!”; o mundo desconhece esse Deus compassivo, perdoador, fiel e longânimo. Mas os verdadeiros crentes manifestam essas verdades ao mundo por meio de suas vidas e ensinos. O mundo desconhece os valores advindos da perfeita criação; os mundanos não veem como o pecado que destruir toda perfeição e trazer sofrimentos e angústias aos homens. Os “pobres de espírito” funcionam como sal. Eles conservam aqui tudo o que justo, santo, puro e honesto; eles lutam em oração em favor dos homens que merecem castigo; eles conquistam o coração do Rei dos céus e assim as compaixões de Deus permeiam este mundo tão amadurecido para o juízo.
        É por causa dos “pobres de espírito” que os homens ainda podem respirar o bem precioso de uma família aqui; de padrões de justiça e de juízo na terra. Tira os santos daqui e mundo mergulhará nos mais profundos poderes da corrupção. O que mais precisamos ver neste mundo mau? Não é a presença de mais verdadeiros crentes? Não é ver mais santos de Deus andando aqui? Não é mais e homens e mulheres cheios da compaixão de Deus? Claro! Enquanto houver essas bênçãos de Deus na terra, certamente o mundo ainda será mantido debaixo dessas misericórdias.





terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O CAMINHO SEM PAZ DO ÍMPIO (6)




 “Desconheceram o caminho da paz” (Romanos 3:17)
O CAMINHO SEM PAZ DO ÍMPIO.
        Caro leitor, vamos examinar o caminho dos ímpios, porque o texto afirma que eles desconheceram o caminho da verdadeira paz. Isso significa que homens e mulheres podem passar suas vidas inteiras aqui, viveram anos e anos neste mundo com seus olhos completamente cegados pela incredulidade e dureza de seus corações. Sendo que eles realmente desconhecem o caminho da paz, então chequemos bem o caminhar deles, porque eles realmente estão em guerra.
        Em primeiro lugar digo e afirmo que eles estão em guerra contra Deus, por essa razão procuram sua habitação nas trevas. Os homens no pecado fogem da luz e acreditam que as trevas possibilitam segurança para eles. Por que fazem isso? A resposta é simples: eles praticam o mal. Vemos isso nas palavras ditas por nosso Senhor em João 3:20: “Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras”. O viver do ímpio é pura maldade; desde seu nascimento ele não está associado a Deus, mas sim ao pecado. Mesmo que ele fale de Deus e deseje as bênçãos de Deus, mas esse é seu sistema religioso de viver e todas as suas palavras estão revestidas de superstição e completamente desguarnecidas da verdade.
        A única forma de ter paz e viver em plena segurança neste mundo é andar com Deus aqui. Caso contrário a vida será marcada pelo engano e o local de habitação será nas trevas. O fato é que os homens no pecado não podem suportar a presença do Deus da revelação bíblica; não podem nem sequer imaginar sua glória, sua santidade, seu reino. Eles vivem em conflito no íntimo com Deus; em seus corações estão em atitude bélica e fortemente armados. Veja bem, eles não estão em conflitos com a mentira. Aliás, os ímpios querem ter alguns aspectos da verdade, desde que venham à mesa deles salpicados de alguma mentira. Eles não toleram a verdade como ela é; a verdade que trata da condição deles, da miséria deles, da condenação deles, da responsabilidade deles e da necessidade de humilhar perante o Senhor, o Deus da revelação bíblica.
        Outro detalhe é que o caminho dos ímpios é descoberto cada momento, quando Deus mexe com sua habitação terrena. Quer ver o ímpio manifestar o que ele realmente é? Então o coloque perante a luz do evangelho. É profundamente humilhante para ele. O cerco da compaixão de Deus pode levar homens e mulheres aos gritos, ao terror, e até mesmo erguê-los à perseguição aos santos. Suas armas ocultas no coração são terríveis; eles as manifestam em ódio, fúria e desesperos. Afinal, eles estão perante a glória de Deus no evangelho e isso é suficiente para deixá-los apavorados.
        Por outro lado, esse cerco da compaixão de Deus pode levar muitos à humilhação. Que bênção da salvação! Tem sido esse favor misericordioso de Deus que muitos avivamentos ocorreram na história e em diversos lugares deste mundo. Oh! Quando Deus em Sua salvação se manifesta aos pecadores! Oh! Quantos anos de distância, desde a queda até agora! De repente, eis que o Senhor vem; Ele se manifesta pela Sua Palavra; Ele ergue a Sua voz e começa a chamar pecadores ao arrependimento; Sua presença irradia no meio das trevas mundanas e então, homens e mulheres caem aos Seus pés!
        Meu caro amigo, eis aí a triunfante graça se manifestando no meio dos homens culpados. Talvez você agora mesmo tem sido descoberto no coração e não fugiu. Que bênção! A atitude normal do homem é fugir de Deus. Se você caiu, é sinal de que Deus tem estendido Sua mão salvadora por você, a fim de lhe arrancar dessa vil condição.