“Eu,
porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com
a tua semelhança” Salmo 17:15.
Eis aí a glória da vida cristã!
Ela se estrutura nas sólidas doutrinas da poderosa Graça, mesmo com relação aos
santos do Velho Testamento. Seus pés estão firmados sobre a Poderosa Rocha
Eterna! Quão diferente é o ensino evangélico moderno! Totalmente feito do
plástico das heresias e mentalidade ecumênica, portanto, não suporta fogo das
provações provenientes deste mundo e das investidas satânicas.
A satisfação do genuíno crente
está baseada não naquilo que o mundo possa dar. O mundo nada pode fazer para
acrescentar qualquer riqueza aqueles que são os multimilionários celestiais. O
texto nos proporciona um vislumbrar daquilo que realmente está marcado no
coração do salvo. Ele não focaliza sua atenção nesta vida presente, mas sim
naquilo que terá quando for descortinada a eternidade! Examinemos com cautela o
texto.
Primeiro, o crente está
plenamente seguro da sua salvação e da tão Grande salvação: “Eu, porém, na
justiça...”. Aí está a segurança do verdadeiro cristão. Ele foi justificado
(Romanos 5:1); a justiça perfeita do Filho de Deus tornou sua veste puríssima e
extremamente branca. O salvo não tem onde se gloriar, a não ser naquilo que o
Filho de Deus fez por ele na cruz do calvário. É nessa justiça que Ele vive a
vida cristã e se gloria na plena certeza de sua salvação! É nessa justiça que
Ele se esconde, abrigado no amor do Filho de Deus que se entregou na cruz para
remir Seu povo! É nesse amor que descansa na perfeita paz com Deus em saber que
não há motive algum de temer qualquer acusação! É nessa justiça que o salvo
aguarda contemplar a face do seu Senhor amado!
A segunda lição nos conduz a um
estágio ainda mais glorioso que se trata da ressurreição: “... quando acordar,
eu me satisfarei com a tua semelhança”. Vida cristã é assim, nesta vida a
justiça de Cristo em mim, após a morte, ressurreição. Os santos no passado
viveram dessa maneira. Encaremos a vida daqueles grandes servos de Deus no
passado. Eles viveram à luz da ressurreição porque sabiam que a perfeição viria
quando se tornassem à semelhança do Senhor.
Amigo leitor é assim que você
vive? Aqui a justiça de Cristo, após a morte, a ressurreição? Se for assim,
quão feliz é você! A ausência destas verdades no viver faz da vida aqui um
verdadeiro caos. Mesmo que você seja religioso e vive na base das atividades
religiosas, sem o entendimento destas duas poderosas doutrinas não há
possibilidade de viver a vida cristã de forma abundante e gloriosa.
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