sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A TAREFA


William Cowper

Eu era um cervo ferido, que deixou o bando há muito tempo;
Meu lado arquejante estava carregado
Com muitas flechas profundamente cravadas, quando me retirei
Para procurar uma morte tranquila em sombras distantes.
Ali fui encontrado por alguém que tinha sido ferido,
Ele mesmo, pelos arqueiros.
Em Seu lado ele carregava as cicatrizes cruéis
Também nas suas mãos e em seus pés.
Com força gentil, tomando os dardos,
Arrancou-os, curou-me e me ordenou que vivesse.
Desde então, com uns poucos companheiros,
Em florestas remotas e silenciosas eu vago, longe daqueles
Antigos companheiros de cenários populosos.
Com poucos parceiros e não querendo nada mais.

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