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domingo, 28 de setembro de 2014

MENSAGEM QUE CAUSA ESCÂNDALO



Logo está desfeito o escândalo da cruz” (Gálatas 5:11).
         Caro leitor, em Gálatas vemos como a mensagem da cruz é intensificada, porque é o tema de um apóstolo fiel e é a mensagem mais visada pelo ódio inimigo. Devemos saber que como no passado, o escândalo da cruz nunca cessou e que a perseguição inimiga hoje é ainda mais cruel, porque em nossos dias satanás conseguiu ressuscitar todos os erros e que no passado atacou a cruz e que agora estão mancomunados contra a mesma mensagem pregada por Paulo – a mensagem da cruz.  A história mostra como essa mensagem tem sido assaltada com o mais amargo ódio, porque ela é claramente ofensiva à mente não regenerada.
         1.      Onde está o escândalo da cruz? Está no fato que a mensagem da expiação substitutiva, do Cordeiro imaculado que foi morto para ocupar o lugar do perdido, de fato é escandalosa para a sabedoria do homem mundano com toda sua vaidade e superficialidade. Leve essa mensagem para os púlpitos modernos e eis que os rebeldes vão se manifestar e posicionar contra tais pregadores da cruz. A mensagem da cruz chega para tirar a falsa paz e aniquilar o sossego “espiritual” dos falsos crentes modernos. Eles confiaram num cristo imaginário e logo são descobertos carregados de justiça própria.
         A mensagem da cruz chega para escandalizar a mente moderna, a qual entrou nos arraiais evangélicos, trazendo consigo boas e excelentes ideias do movimento ecumênico e daquilo que puderam extrair do mundo. A mensagem da cruz é elevada em santidade, por isso escandaliza o amor que o homem no pecado tem pelo mundo e suas paixões. A salvação em Cristo assegura um novo coração para a alma arrependida, a qual doravante andará em justiça e santidade. Ora, isso é notícia de horror para o mundano disfarçado de evangélico.
         2.      Como aparece esse escândalo? Aparece principalmente em perseguição aos verdadeiros crentes. Não demora para que os sábios deste século corram e peguem suas armas, justamente porque foram descobertos pela luz da verdade. Como não podem ver o Senhor que ressuscitou dentre os mortos, eles se lançam contra aqueles que realmente seguem a Cristo. A perseguição aparece muitas vezes em forma de calúnia, menosprezando os crentes e chamando-os de antiquados, tolos débeis mentais e cruéis.
         Também, muitos são espertos, ocupando o púlpito para pregar uma mensagem diferente. Eles ousam falar de coisas bonitas tiradas da Bíblia, mas escondem a verdade da cruz. Querem expor a sabedoria teológica; querem mostrar o quanto têm cabeça de ouro no conhecimento da Bíblia, mas todo objetivo é silenciar a mensagem que Deus entregou aos Seus servos. “Os pregadores que apanharam o espírito deste presente século pertencem ao mundo e o mundo os ama; nós, porém, devemos rejeitá-los” (Spurgeon).
         Caro leitor, se você é crente, volte para a mensagem da cruz. Ela é e tem tudo o que você precisa, porque nos mantém continuamente na humilde posição perante o Senhor. A mensagem da cruz mantém a luz da eternidade brilhando à frente e nos concede força suficiente para prosseguirmos na jornada para o céu. A cruz é também a mensagem capaz de atrair o perdido arrependido até os pés do Salvador!

sábado, 16 de agosto de 2014

A ESCOLHA DO HOMEM NATURAL




Visto que amou a maldição, ela lhe sobrevenha; não desejou a benção, ela se afaste dele” (Salmo 109:17).
                                                            Caro leitor, jamais vi uma mensagem pregada no Salmo 109 pelos falsos mestres. Esse texto é tido por eles como uma ilha isolada e desconhecida. Mas o que temos ali é a puríssima Palavra de Deus. Você quer ver o quanto Jesus é rejeitado pelos homens, mesmo por aqueles que até parecem estar perto da salvação? Eis aí o Salmo 109. Esse é o Salmo das terríveis imprecações, devido ao fato que homens e mulheres decidem recusar as maravilhas eternas. Tomo o verso 17 para mostrar aos meus leitores que o homem deixado por si só, a fim de escolher, eis que sua escolha já foi feita no coração. Positivamente: “amou a maldição”, negativamente: “não desejou a bênção”.
                                                            Por que amou a maldição? Porque simplesmente isso já ocorreu desde o Éden. O pacto foi feito com a serpente, pois foi ali que toda raça em Adão simplesmente curvou-se perante o pai da mentira e passou a segui-lo. Caro leitor, os homens já tomaram a decisão contra Deus; os homens já decidiram no coração amar a maldição e eles provam isso diariamente no pecado. Pergunto: Eles querem as bênçãos eternais? Buscam ardorosamente as maravilhas eternais em Cristo? Eles amam de coração a Palavra e anseiam viver para Deus em santidade de vida? Eles abominam a impiedade e anseiam viver com corações piedosos em santo temor ao Senhor? Eles rejeitam o mundo com suas paixões, a fim de desejarem o céu e as perfeições eternas que hão de vir? Qual a resposta? Claro que não!
                                                            Então, as consequências estão terríveis estão chegando: “...ela lhe sobrevenha...”. É simples. Escolheu o caminho tortuoso, eis aí as consequências! Buscou viver nas paixões, então a lei da semeadura afirma que aquilo que se você semeia vento colherá tempestade. Se você amou as más companhias, certamente há de viver com elas e depender delas; se ouviu a voz do pai da mentira, certamente há de seguir suas pisadas até o local da execução. Caro leitor, sempre foi assim com todos os homens. Por que os homens vão para o inferno? Porque querem ir para lá; porque amaram a maldição, achando que essa maldição era benção.
                                                            Não quis a bênção? Não! A Palavra de Deus chegou até eles, mas recusaram ouvi-la. Viram que por todos os lugares Deus colocou suas mensagens de sabedoria, a fim de indicar para eles o caminho certo, mas ignoraram e resolveram quebrar as santas leis de Deus. Muitos deles passaram por momentos terríveis, os quais hes serviram de aviso, mas assim que os perigos e ameaças passaram, também esqueceram e voltaram à busca daquilo que tanto amavam – suas iniquidades. Ah! Que decisão terrível! Não desejaram a bênção da salvação! Não quiseram ouvir do amor de Cristo na cruz, do perdão de seus pecados e do caminho aberto graciosamente para o céu! Não quiseram ouvir do bom Pastor, guia amoroso para cuidar de homens e mulheres que querem segui-Lo como ovelhas Dele.
                                                            Então, eis o resultado dramático: “...que ela se afaste dele!”. Caim foi se afastando gradativamente da bênção, assim também homens e mulheres vão se distanciando cada vez mais; querem distância da mensagem, do povo de Deus. Querem ficar o mais longe possível da mensagem de amor; querem estar cercados das mentirosas “bênçãos” do pai da mentira e tudo que realmente querem vão obter e será para sempre!

sábado, 21 de junho de 2014

ESCOLHA DO HOMEM NATURAL



                                  
Visto que amou a maldição, ela lhe sobrevenha; não desejou a benção, ela se afaste dele” (Salmo 109:17).
                                                            Caro leitor, jamais vi uma mensagem pregada no Salmo 109 pelos falsos mestres. Esse texto é tido por eles como uma ilha isolada e desconhecida. Mas o que temos ali é a puríssima Palavra de Deus. Você quer ver o quanto Jesus é rejeitado pelos homens, mesmo por aqueles que até parecem estar perto da salvação? Eis aí o Salmo 109. Esse é o Salmo das terríveis imprecações, devido ao fato que homens e mulheres decidem recusar as maravilhas eternas. Tomo o verso 17 para mostrar aos meus leitores que o homem deixado por si só, a fim de escolher, eis que sua escolha já foi feita no coração. Positivamente: “amou a maldição”, negativamente: “não desejou a bênção”.
                                                            Por que amou a maldição? Porque simplesmente isso já ocorreu desde o Éden. O pacto foi feito com a serpente, pois foi ali que toda raça em Adão simplesmente curvou-se perante o pai da mentira e passou a segui-lo. Caro leitor, os homens já tomaram a decisão contra Deus; os homens já decidiram no coração amar a maldição e eles provam isso diariamente no pecado. Pergunto: Eles querem as bênçãos eternais? Buscam ardorosamente as maravilhas eternais em Cristo? Eles amam de coração a Palavra e anseiam viver para Deus em santidade de vida? Eles abominam a impiedade e anseiam viver com corações piedosos em santo temor ao Senhor? Eles rejeitam o mundo com suas paixões, a fim de desejarem o céu e as perfeições eternas que hão de vir? Qual a resposta? Claro que não!
                                                            Então, as consequências estão terríveis estão chegando: “...ela lhe sobrevenha...”. É simples. Escolheu o caminho tortuoso, eis aí as consequências! Buscou viver nas paixões, então a lei da semeadura afirma que aquilo que se você semeia vento colherá tempestade. Se você amou as más companhias, certamente há de viver com elas e depender delas; se ouviu a voz do pai da mentira, certamente há de seguir suas pisadas até o local da execução. Caro leitor, sempre foi assim com todos os homens. Por que os homens vão para o inferno? Porque querem ir para lá; porque amaram a maldição, achando que essa maldição era benção.
                                                            Não quis a bênção? Não! A Palavra de Deus chegou até eles, mas recusaram ouvi-la. Viram que por todos os lugares Deus colocou suas mensagens de sabedoria, a fim de indicar para eles o caminho certo, mas ignoraram e resolveram quebrar as santas leis de Deus. Muitos deles passaram por momentos terríveis, os quais hes serviram de aviso, mas assim que os perigos e ameaças passaram, também esqueceram e voltaram à busca daquilo que tanto amavam – suas iniquidades. Ah! Que decisão terrível! Não desejaram a bênção da salvação! Não quiseram ouvir do amor de Cristo na cruz, do perdão de seus pecados e do caminho aberto graciosamente para o céu! Não quiseram ouvir do bom Pastor, guia amoroso para cuidar de homens e mulheres que querem segui-Lo como ovelhas Dele.
                                                            Então, eis o resultado dramático: “...que ela se afaste dele!”. Caim foi se afastando gradativamente da bênção, assim também homens e mulheres vão se distanciando cada vez mais; querem distância da mensagem, do povo de Deus. Querem ficar o mais longe possível da mensagem de amor; querem estar cercados das mentirosas “bênçãos” do pai da mentira e tudo que realmente querem vão obter e será para sempre!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Cultos Agradáveis aos Incrédulos



  
          Não existe qualquer indício de que a Igreja tem uma chamada para afagar as emoções dos incrédulos. Os líderes da adoração não podem dizer: “Bem, sabemos que vocês não estão interessados na vida e na morte do Senhor Jesus Cristo. Por isso, temos algo mais para vocês”. Na verdade, não temos algo mais, além de Cristo. Temos de ser absolutamente claros e unânimes sobre isso, na congregação e no púlpito. Se eles não querem nosso Salvador, não podemos substituir a mensagem com maneiras de temperarem seu casamento, assim como não podemos utilizar um culto musical, coreografia ou regras de procedimento, para tornar mais agradável o seu trabalho no escritório, ou oferecer um curso sobre a vida de solteiros. Tudo o que temos a oferecer-lhes é um Profeta que os ensinará, um Cordeiro que removerá a culpa deles e um Pastor que os guiará e os protegerá.
          Nossa própria vida tem de ser tão semelhante à de Cristo quanto possível, especialmente quando nos reunimos. Nós nos reunimos para encorajar uns aos outros a viver como imitadores de Deus. Precisamos ser irrepreensíveis em nosso vestir, nossa linguagem, nosso uso do tempo, nossos relacionamentos ou mesmo em nosso humor, a fim de sermos conhecidos como aqueles que desejam agradar o Jeová Jesus em todas as coisas; e nosso evangelismo está fazendo com que o mundo perceba isto e saiba por que cremos nisto. Os incrédulos descobrem que estão na companhia daqueles que têm como objetivo principal o glorificar a Cristo.
          Odiamos qualquer coisa que não deixe isto bastante claro para eles; como, por exemplo, uma forma de adoração vazia que não tem qualquer significado. Queremos que nossas palavras sejam cheias de sentimentos e de afeições de temor a Deus. Linguagem popular e simplista é menos importante do que uma linguagem com elementos mais profundos e eficazes. Sempre ficamos comovidos quando as pessoas nos falam, de modo tão amável e transparente, a respeito do Salvador e de seu amor por elas, o que demonstra que abandonaram sua maneira frívola e irreverente de falar. Apreciamos muito isso; e trememos no que diz respeito a quaisquer tentativas que insistem em que nossa maneira de expressão no culto deve ser a linguagem comum de nosso dia-a-dia. Essa linguagem pode ser correta para a comunicação corriqueira com os outros, mas não para expressar as maravilhas de tão grande salvação. Se o estilo e a maneira de nos expressarmos, quando nos reunimos na presença de Deus, são aqueles mesmos que os incrédulos ouvem entre eles, no escritório ou em seu ambiente educacional, então, falhamos em alcançá-los. Nós, aqueles a quem o Senhor buscou e salvou, somos sensíveis às verdadeiras necessidades dos incrédulos. Portanto, se empregarmos qualquer coisa vulgar e superficial, estaremos cometendo o pecado de sugerir-lhes uma deidade indigna da atenção deles.
          Conseqüentemente, nossa adoração tem de ser simples, espiritual, calorosa, reverente, substancial, caracterizada por orações espontâneas, com hinos de mensagem profunda; uma adoração que terá como clímax a pregação expositiva; uma adoração apoiada em formas que rapidamente obtêm familiaridade com o que é divino; então, estes se tornam os melhores meios de conduzir as pessoas a Deus, a quem servimos, e de impedir que a atenção delas se prenda na observação de um pregador engenhoso que lhes esteja falando.
       

terça-feira, 18 de junho de 2013

OS TESOUROS DE DAVID (3 de 4)




Spurgeon
         Vers. 4. Digo: Que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites? Oxalá não haja por todo o universo seres racionais entre os quais o orgulho pudesse aparecer mais impróprio e incompatível do que no homem, considerando a situação em que está colocado. Está exposto a numerosas degradações e calamidades, à fúria das borrascas e das tempestades, à devastação dos terremotos e dos vulcões, ao ímpeto dos torvelinhos, às ingentes ondas do oceano, aos estragos da espada, à fome, à pestilência e a toda espécie de enfermidades; e, no final, tem de afundar-se na tumba e o seu corpo será pasto dos vermes! O mais altivo e satisfeito de si mesmo entre os filhos dos homens está submetido às mesmas vicissitudes que os mais humildes da família humana. Não obstante, até nestas circunstâncias, o homem, este débil verme de pó, cujo conhecimento é tão limitado e cujas necessidades são tão numerosas e evidentes, tem o descaramento de pavonear-se na altivez do orgulho e de glorificar-se na sua desvergonha.
         O Dr. Chalmers, nos seus “Discursos astronômicos”, diz verdadeiramente: «Damo-vos uma débil imagem da nossa relativa insignificância quando dizemos que o esplendor de um bosque extenso não sofreria mais pela queda de uma só folha do que a glória deste extenso universo, se este globo no qual nos achamos, ‘e tudo o que dele provém, se dissolvesse’». C. H. S.
         É algo maravilhoso que Deus pense nos homens e os recorde continuamente. João Calvino, 1509-1564.
         Pode uma criatura tão desprezível como eu alcançar favor aos olhos de Deus? Em Ezequiel 16:1-5, temos uma relação da maravilhosa condescendência de Deus para com o homem, o qual ali é comparado a um menino de origem desprezível, abandonado no dia do seu nascimento, no seu sangue e na sua imundície, sem ainda estar envolto em faixas, de quem ninguém se compadece; criaturas lastimosas assim somos diante de Deus; e, contudo, quando Ele passou e nos viu agitando-nos no nosso sangue disse: «Vive». James Janeway, 1674.
         Pergunta o profeta Isaías: «O que é o homem?», e responde: «O homem é erva. Toda a carne é erva, e toda a sua glória como flor do campo» (40:6). Pergunta David: «O que é o homem?» Responde-te: «O homem é uma mentira» (Salmo 62:9); é não só um mentiroso, um enganador, mas também «uma mentira» e um engano. A natureza pecaminosa do homem é inimizade para com a natureza de Deus e queria arrancar Deus do Céu; e, apesar disso, Deus, ao mesmo tempo, está elevando o homem para o Céu; o pecado queria diminuir o grande Deus, e, apesar disso, Deus engrandece o homem pecador. Joseph Caryl.
         Que é o homem? Oh a grandeza e a pequenez, a excelência e a corrupção, a majestade e a baixeza do homem! Pascal, 1623-1662.
         Vers. 5. Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos. Em ordem à dignidade, o homem acha-se por debaixo dos anjos, é um pouco menos do que eles; no Senhor Jesus isto também foi realizado, porque Ele foi feito um pouco menor que os anjos por causa do sofrimento da morte. C. H. S.
         É uma coisa misteriosa, a que apenas nos atrevemos a aludir, que tenha aparecido um Redentor dos homens caídos, mas não dos anjos caídos. Não queríamos elaborar teorias sobre esta verdade tão terrível e inescrutável; mas, não é demasiado sugerir que a intervenção em favor do homem, e a não intervenção em favor dos anjos, não nos dá base para a convicção de que os homens ocupam um lugar que não é inferior ao dos anjos no amor e na solicitude do seu Criador?

O Redentor apresenta-Se como submetendo-Se a ser humilhado -«pouco menor o fizeste do que os anjos»- por amor ou com vistas à glória que havia de ser a recompensa dos Seus sofrimentos. Isto é uma representação importante, que deve ser considerada com a máxima atenção; e da qual podemos tirar, creio, um argumento claro e sólido em favor da divindade de Cristo.
         Não deveríamos nós considerar que pudesse ser humildade numa criatura, fosse qual fosse a dignidade da sua condição, o fato de que assumisse o ofício de Mediador e obrasse a nossa reconciliação? Não nos esqueçamos a que degradação extrema um Mediador consente em ser reduzido, e através de que sofrimentos e ignomínia deve submeter-Se para poder conseguir a nossa redenção; porém, tampouco esquecemos a incomensurável exaltação que foi o resultado ou a recompensa deste Mediador, e que se a Escritura for certa, havia de fazê-Lo muito mais elevado do que os mais altos principados e potências, e nós não podemos conhecer onde teria estado a assombrosa humildade, e a condescendência sem paralelo, se alguma mera criatura tivesse consentido em aceitar este ofício com a perspectiva de tal recompensa. Henry Melvill, B.D., 1854.

Tradução de Carlos António da Rocha