domingo, 13 de novembro de 2011

SATISFAÇÃO DO CRENTE



“Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança” Salmo 17:15.

                Eis aí a glória da vida cristã! Ela se estrutura nas sólidas doutrinas da poderosa Graça, mesmo com relação aos santos do Velho Testamento. Seus pés estão firmados sobre a Poderosa Rocha Eterna! Quão diferente é o ensino evangélico moderno! Totalmente feito do plástico das heresias e mentalidade ecumênica, portanto, não suporta fogo das provações provenientes deste mundo e das investidas satânicas.
                A satisfação do genuíno crente está baseada não naquilo que o mundo possa dar. O mundo nada pode fazer para acrescentar qualquer riqueza aqueles que são os multimilionários celestiais. O texto nos proporciona um vislumbrar daquilo que realmente está marcado no coração do salvo. Ele não focaliza sua atenção nesta vida presente, mas sim naquilo que terá quando for descortinada a eternidade! Examinemos com cautela o texto.
                Primeiro, o crente está plenamente seguro da sua salvação e da tão Grande salvação: “Eu, porém, na justiça...”. Aí está a segurança do verdadeiro cristão. Ele foi justificado (Romanos 5:1); a justiça perfeita do Filho de Deus tornou sua veste puríssima e extremamente branca. O salvo não tem onde se gloriar, a não ser naquilo que o Filho de Deus fez por ele na cruz do calvário. É nessa justiça que Ele vive a vida cristã e se gloria na plena certeza de sua salvação! É nessa justiça que Ele se esconde, abrigado no amor do Filho de Deus que se entregou na cruz para remir Seu povo! É nesse amor que descansa na perfeita paz com Deus em saber que não há motive algum de temer qualquer acusação! É nessa justiça que o salvo aguarda contemplar a face do seu Senhor amado!
                A segunda lição nos conduz a um estágio ainda mais glorioso que se trata da ressurreição: “... quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança”. Vida cristã é assim, nesta vida a justiça de Cristo em mim, após a morte, ressurreição. Os santos no passado viveram dessa maneira. Encaremos a vida daqueles grandes servos de Deus no passado. Eles viveram à luz da ressurreição porque sabiam que a perfeição viria quando se tornassem à semelhança do Senhor.
                Amigo leitor é assim que você vive? Aqui a justiça de Cristo, após a morte, a ressurreição? Se for assim, quão feliz é você! A ausência destas verdades no viver faz da vida aqui um verdadeiro caos. Mesmo que você seja religioso e vive na base das atividades religiosas, sem o entendimento destas duas poderosas doutrinas não há possibilidade de viver a vida cristã de forma abundante e gloriosa.     

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