“...O Deus que vivifica os mortos e chama à
existência as coisas que não existem” Romanos 4:11.
Eis
aí o Deus que era o Deus de Abraão! Eis aí o Deus amado, temido e reverenciado
por todos os santos em todos os tempos! Ele é o Deus que opera por milagres. Por
quê? Porque Ele é o Único que opera maravilhas. Aqueles que crêem que Deus
precisa do livre-arbítrio do homem para salvá-lo de seus pecados, nada sabem
acerca do que significa o poder atroz do pecado no homem, e que é preciso a
força miraculosa de Jeová para chamá-lo da morte para a vida (João 5:24).
“O
Deus que vivifica os mortos”. Verdade que está de pleno acordo com o
ensino do tão trágico resultado do pecado na raça. O pecado operou a morte no
homem, de sorte que ele está morto em relação a Deus. Morte é morte e nada se
pode fazer por um morto. Ele precisa de vida. Podemos embalsamá-lo para
conservação, mas ele continua morto. Podemos colocar-lhe bela roupa, mas não
vai passar de um morto bem vestido. Podemos fazer com que um morto venha
parecer vivo, mas está morto. O homem no pecado está assim em relação a Deus,
totalmente inerte, frio, insensível e imobilizado pelo poder da mais tremenda
morte – a morte espiritual. Ele não pode vir para Cristo, nem pode amá-Lo, nem
pode agradá-Lo numa vida de santidade. O homem no pecado está nessa triste
condição e opera nele o “espírito que agora atua nos filhos da
desobediência”.
“...E
chama à existência as coisas que não existem”. Que verdade profunda e
gloriosa! O moderno evangelho tão adornado da cultura e de pragmatismo não
aceita nem pode esperar que Deus faça o que é afirmado nessa frase. Está
infinitamente acima da compreensão natural e é loucura para este mundo moderno
que confia em seus ídolos
Fomos
chamados para pregar o Poderoso Evangelho porque é o Poder de Deus em chamar à
existência as coisas que não existem. Impressionante! Mas o poder está não numa
decisão do homem, mas sim na capacidade que tem a mensagem da verdade em chamar
os pecadores. Eles continuarão na rebelião, na iniqüidade, na resistência, na
impiedade, na perversidade, etc., mas temos conosco a suficiência desse
evangelho.
Não
precisamos ficar nem um pouco impressionados com a capacidade do homem moderno
em suas pesquisas e descobertas. A nossa fé é a mesma de Abraão. Voltemos para
aprender com Abraão, “o amigo de Deus”, e conheçamos o Seu Deus.
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