segunda-feira, 15 de outubro de 2012

E MORREU...



anônimo

Um comerciante, que nunca ia à Igreja, foi convencido por um amigo para que fosse uma vez com ele. Juntos visitaram a igreja. O pregador havia tomado como assunto o capítulo 6 do livro de Gênesis.
            «Ah!,pensou o seu amigo, que pouca sorte tivemos hoje! Nestes versículos não há nada mais que declarações de nomes e idades».
            Porém o comerciante não fez qualquer observação sobre o capítulo escolhido. Mas com crescente consternação ouviu oito vezes as palavras: «E morreu...»
            Quando entrou, à noite, em sua casa, cada badalada do relógio da torre repetia-lhe as mesmas palavras: «E morreu...» O mesmo lhe sucedeu no dia seguinte, em tudo o que fazia. Finalmente decidiu ler esse capítulo. Oito vezes seguidas leu novamente a séria comunicação: «E morreu...»
Estas palavras chegaram a ser, pela graça de Deus, palavras de vida eterna para ele. «Uma vez», disse a si mesmo, «também se dirá de mim: e morreu. E que será então?» Esta reflexão levou-o ao Senhor Jesus, que disse: «Aquele que crê em Mim, tem a vida eterna» (João 6:47).
            «Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios» (Salmo 90:12).
Tu procuras a paz neste mundo,
Em prazeres que passam em vão;
Mas, nas últimas horas da vida,
Estes nunca te satisfarão.

Meu amigo, hoje tens tu a escolha:
Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde:
Hoje Cristo te quer libertar.

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