Disse
Jesus: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos
aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde
de coração; porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve; e achareis descanso
para as vossas almas” (Mateus 11.28-30)
Entretanto, não podemos nos esquecer do
aspecto submissão. Estou preso a Jesus, mas isto não significa que ele vai
andar por onde eu quiser. É o contrário. Eu é que deverei abrir mãos dos meus
propósitos, me adequando à sua soberana vontade.
Muitos querem comunhão com Jesus, mas
não querem ser submissos a ele. É como se dissessem: “Jesus, fique ao meu lado,
mas não queira mudar meu itinerário”. Querem as bênçãos de Jesus, mas não os
seus mandamentos. Isso acontece também no casamento: muitos querem os
benefícios, mas não as responsabilidades.
O jugo também ilustra as relações de autoridade e submissão dentro da igreja. Em Filipenses 4.3, Paulo parece estar se dirigindo a um dos seus discípulos como “companheiro de jugo”. Todo obreiro dentro da igreja deve estar submisso a um líder, de quem possa aprender e a quem deva prestar contas. Líder e liderado são companheiros de jugo como a junta de bois. Esta é também uma boa ilustração para o discipulado.
O jugo existe, não com o objetivo de prender as pessoas inutilmente, mas sim para que ambos possam caminhar na mesma direção e realizar o mesmo trabalho, dividindo responsabilidades e benefícios. Devemos, portanto, verificar a direção em que estamos caminhando e o trabalho que estamos realizando. Isto vai dizer se devemos nos manter sob o jugo ao qual nos submetemos em nossa iniciativa de trabalhar na obra de Deus.
Muitos querem viver sem jugo. Afinal, ele incomoda às vezes (ou sempre). Deve apertar o pescoço, dificultar os movimentos da cabeça, etc.. Em qualquer relação de autoridade e submissão haverá alguns incômodos. O liderado será o mais incomodado, pois deverá renunciar para obedecer. Por isso, muitas pessoas abominam as autoridades em todos os níveis.
O jugo também ilustra as relações de autoridade e submissão dentro da igreja. Em Filipenses 4.3, Paulo parece estar se dirigindo a um dos seus discípulos como “companheiro de jugo”. Todo obreiro dentro da igreja deve estar submisso a um líder, de quem possa aprender e a quem deva prestar contas. Líder e liderado são companheiros de jugo como a junta de bois. Esta é também uma boa ilustração para o discipulado.
O jugo existe, não com o objetivo de prender as pessoas inutilmente, mas sim para que ambos possam caminhar na mesma direção e realizar o mesmo trabalho, dividindo responsabilidades e benefícios. Devemos, portanto, verificar a direção em que estamos caminhando e o trabalho que estamos realizando. Isto vai dizer se devemos nos manter sob o jugo ao qual nos submetemos em nossa iniciativa de trabalhar na obra de Deus.
Muitos querem viver sem jugo. Afinal, ele incomoda às vezes (ou sempre). Deve apertar o pescoço, dificultar os movimentos da cabeça, etc.. Em qualquer relação de autoridade e submissão haverá alguns incômodos. O liderado será o mais incomodado, pois deverá renunciar para obedecer. Por isso, muitas pessoas abominam as autoridades em todos os níveis.
O boi bravo não aceita o jugo:
esperneia, pula, sacode e sai correndo. Não serve para a lavoura, só para o
rodeio, mas Deus não tem rodeio. A igreja é comparada à lavoura (ICo.3.9).
Pessoas assim não se submetem, não se prendem, não têm vínculos. Isto pode ser
observado na área profissional, sentimental, familiar, e até mesmo dentro da
igreja. Planta sem raiz não cresce, morre.
Alguns preferem abandonar a igreja e
servir a Deus em suas próprias casas (pelo menos esta é a desculpa). Outros
continuam membros da igreja, mas não se envolvem em nenhuma área, não
participam de nenhum grupo, de nenhum trabalho. O boi está na lavoura, mas não
sob o jugo. Acabará atrapalhando os que trabalham.
Alguns querem obedecer a Deus sem se
submeterem aos líderes que Deus estabeleceu. Isto está contra os princípios
divinos. Tais pessoas usam a liberdade cristã como desculpa para a
independência e a rebeldia.
Estar “sem jugo” traz benefícios
imediatos e prejuízos futuros, talvez eternos. A sensação imediata é de quem está
solto, livre, independente, podendo ir onde quiser, fazendo o que desejar. Tal
situação, agradável a princípio, nos expõe aos seguintes riscos:
1 - solidão – o rebelde “sem jugo”
acaba ficando sozinho, isolado. Afinal, não quis ter um companheiro ao seu lado
ou um líder para orientá-lo. Depois, ainda reclama, alegando ter sido
abandonado por todos.
2 – esterilidade – o jugo existe para
que o trabalho seja feito e a produção seja alcançada. Aquele que rejeita o
jugo não realizará trabalho algum. O galho precisa estar preso à árvore (João
15). O galho solto não produz frutos e só serve como lenha.
3 – desvio – o boi novo, preso ao boi
mais velho, não sairá da trilha. Aquele que rejeita o jugo errará o caminho e
poderá se desviar e se perder. Errar o caminho pode ter vários sentidos, desde
tomar decisões erradas no dia-a-dia até o abandono da fé.
Os que aceitam o jugo submetem-se ao
senhorio de Cristo e à autoridade de seus ministros. O trabalho sob o jugo é
árduo. Não é fácil. É cansativo, como puxar o arado sob o sol durante todo o
dia. Gostaríamos de uma vida cristã sem esforço, mas o Senhor nos convida ao
labor: “tomai sobre vós o meu jugo...”
No final do dia, os bois são recolhidos ao curral, onde recebem a recompensa pelo seu trabalho. Ali terão água, alimento, repouso e abrigo. Assim também, o Senhor nos recompensará. Ele nos dirá: “Vinde, benditos de meu pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25.34). “... E achareis descanso para as vossas almas” (Mt.11.30)
No final do dia, os bois são recolhidos ao curral, onde recebem a recompensa pelo seu trabalho. Ali terão água, alimento, repouso e abrigo. Assim também, o Senhor nos recompensará. Ele nos dirá: “Vinde, benditos de meu pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25.34). “... E achareis descanso para as vossas almas” (Mt.11.30)
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