“Porquanto,
para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21)
O
VIVER É CRISTO - SUAS IMPLICAÇÕES
ETERNAS.
Também, o “viver é Cristo” há de
revelar-se numa disposição de perder para ganhar. No reino de Deus tudo parece
paradoxal ao nosso entendimento. Mas o fato é que tudo funciona de forma
inversa como funciona neste mundo. Neste reino terreno e cheio de ambições egoístas,
tudo é feito tendo a intenção de ganhar. Mas, não é assim para aqueles que
seguem a Cristo e que vivem em seu reino. Ele mesmo ensinou aos seus discípulos
que o segredo de ganhar é perder. Aqueles que já foram salvos e que mediante
essa salvação nasceram de novo, podem entender essa verdade na prática. Não é
nada fácil seguir a Cristo, porquanto o padrão de vida de seus seguidores vai
diametralmente contra aos padrões deste mundo, e os verdadeiros crentes sabem
disso. O viver deste mundo é um curso passageiro, enquanto o “viver é Cristo” é
vida eterna.
Sendo assim os crentes vão perceber como
essa verdade não somente é prática, como também vem fuzilar nossa natureza
carnal e tão ligada aos costumes terrenos. Por exemplo, especialmente em nossos
dias os valores da família estão sendo sepultados e tudo tem sido invertido. As
mulheres têm se levantado para ocupar o lugar que Deus deu aos homens, trazendo
sobre elas mesmas consequências danosas às suas vidas. O “viver é Cristo”,
mostra que o lugar das mulheres é aquele que Deus lhes concedeu desde o
princípio, com uma só diferença, que as mulheres crentes têm Cristo como
Senhor. Imbuídas dessa verdade, elas podem entender que só serão felizes se
cumprir sua missão com prazer como esposas: “As mulheres sejam submissas ao seu
próprio marido, como ao Senhor” (Efésios 5:22). Para o mundo essa ordem da
parte de Deus é motivo de ódio e de desprezo, porque segundo os mundanos isso
tira a felicidade, a liberdade e o direito delas de viver.
É necessário que encaremos isso com
temor, porque estamos tratando de “o viver é Cristo” e não de uma visão
política e social, conforme o mundo vê. Se o “viver é Cristo”, então as
mulheres crentes entendem logo que a felicidade consiste em que elas neguem a
si mesmo, tendo em vista agradar seu Senhor e não a si mesmas. As verdadeiras
crentes vão perceber o quanto o mundo quer destruí-las, como tem acontecido com
milhares de mulheres, as quais arruinaram suas vidas, seus lares e seus filhos.
O “viver é Cristo” é o único estilo de vida que eleva a mulher à dignidade de
verdadeira mulher. Em Cristo há felicidade, mas não é uma felicidade carnal, a
qual busca o combustível dessa liberdade pagã e demoníaca.
As mulheres crentes são felizes porque
ocupam o lugar que Deus lhes concedeu. Elas não se definham nessa posição. Pelo
contrário, elas ganham respeito e honras, porque a beleza delas vai se
irradiando do coração para fora. Foi assim com Sara esposa de Abraão. Ela
sempre foi honrada e respeitada, porque ela ocupou seu lugar, chamava seu
marido de “senhor”, sem jamais perder sua posição. Milhares de mulheres em
nossos dias vivem em sofrimento, culpa e na louca tentativa de buscar mais
prazeres nos divertimentos sexuais. Elas não sabem que estão apenas cavando sua
miséria. O evangelho convida tais mulheres ao arrependimento e conversão a
Cristo, confessando seus pecados e crendo que dele vem o perdão e a purificação
mediante seu sangue.
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