quarta-feira, 18 de outubro de 2017

VIVER E MORRER II (10 de 11)



                                             
“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21)
O VIVER É CRISTO -      SUAS IMPLICAÇÕES ETERNAS.
        Na página anterior pude enfatizar bem o fato que o “viver é Cristo” há de mostrar o quanto a mulher salva mostra ser a verdadeira mulher. Satanás ultimamente tem usado de forte estratégia para destruir a mulher (como fez desde o princípio). Mas nem preciso entrar nas considerações desse assunto, porque é na salvação que a mulher mostra ser mulher; mostra ser bela, virtuosa e cheia de coragem, sem perder sua posição de esposa e mãe. Em Provérbios 31 o Espírito Santo mostra a versão real da mulher crente, a qual não tem vergonha de estar em sua posição de submissão, respeito ao marido, fazendo isso porque teme ao Senhor.
        Mas a bíblia não é unilateral. Deus mostra o quanto o evangelho tem um efeito de justiça na sociedade, de tal maneira que o homem também ocupa seu lugar de homem. O “viver é Cristo” no conceito de um homem revela o quanto a salvação produz homens diferentes. No pecado os homens normalmente são atrevidos, arrogantes, infiéis e covardes no tratamento com as mulheres. Mas em Cristo os homens se tornam homens, no supremo conceito bíblico de homem. O “viver é Cristo” torna os homens educados, cavalheiros, fieis, cheios do verdadeiro amor, a fim de amar somente e tão somente sua esposa. Homens crentes são cheios de temor e não buscam atalhos religiosos, a fim de buscar novos romances. Também, o “viver é Cristo” coloca os homens na posição de força, segundo a força de Cristo. É claro que os homens, fisicamente são mais fortes que as mulheres, mas homens crentes não usam essa força para maltratar suas esposas, mas sim para amá-las e protege-las. Homens crentes aprendem que o segredo de ser forte é recebendo mais da palavra de Deus e tendo íntima comunhão com Cristo diariamente em oração e obediência.
        Também, os homens crentes aprendem que a liderança verdadeira vem quando somos servos; quando aprendemos que não somos melhores, que estamos no mundo para usar nosso ser a serviço do Senhor Jesus Cristo. Aprendemos que somos servos do Senhor Jesus e que nossos queridos, como esposa e filhos devem ser levados a temer ao Senhor. Aprendemos muito sobre a vida de Jó. Que caráter cristão! Havia nele um verdadeiro equilíbrio de coragem, bondade, justiça e força incrível para lidar com as investidas do pecado. Ele transmite no cap. 31 o que significa ser homem, sendo assim totalmente diferente daquilo que os homens mundanos pensam e agem. Aprendemos com Jó que aquilo que é natural e direito para os mundanos, para os verdadeiros homens tornam motivos de provação e demonstração de força e poder.
        Para os mundanos, ser homem é ser adúltero e fornicários. Ser homem é demonstrar que podem transar com todas as mulheres. Mas, no “viver é Cristo” quão diferente é! Para o jovem José, ser forte era fugir daquela mulher perversa, a esposa de Potifar (Gênesis 39). Eu estou certo que o evangelho moderno quer que todos pensem e sintam que Deus mudou; que Deus agora é solidário com as paixões perversas de homens e mulheres; que agora ele deseja a felicidade sensual de todos e que todos devem se sentir felizes nessas práticas abomináveis. Quanto engano! O Senhor não mudou. Ele mesmo declara que há de punir os adúlteros e fornicários (Hebreus 13:4), e que tais elementos serão atirados no Lago de fogo (Apocalipses (21:8).

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