domingo, 27 de janeiro de 2013

meditação de Spurgeon



“E ali vos lembrareis de vossos caminhos, e de todos os vossos atos com que vos contaminastes, e tereis nojo de vós mesmos, por causa de todas as vossas maldades que tendes cometido.” (Ezequiel 20:4)

       Quando o SENHOR nos recebe e gozamos do Seu favor, da Sua paz e da Sua segurança, então somos persuadidos ao arrependimento das nossas faltas e dos nossos extravios que tivemos para com nosso Deus cheio de compaixão.
       O arrependimento é de tão grande valor, que podemos chamá-lo um diamante de primeira qualidade, e isto é prometido bondosamente ao povo de Deus como um dos resultados da salvação, que mais santifica. Aquele que aceita o arrependimento, também dá o arrependimento; e Ele dá-o, não da Sua “caixa amarga”, mas dentre “as wafers com mel” com as quais alimenta o Seu povo.
       A melhor forma de enternecer um coração de pedra é fazê-lo sentir o perdão, que foi comprado com sangue, e uma misericórdia imerecida. Sentimo-nos duros (de coração)? Pensemos no amor do pacto, e então deixaremos o pecado, lamentaremos o pecado e aborreceremos o pecado; sim, aborrecer-nos-emos a nós mesmos por pecar contra um Amor tão infinito.
       Aproximemo-nos de Deus com esta promessa de penitência e peçamos-Lhe que nos ajude a recordá-la, a arrepender-nos do nosso pecado e voltar-nos para Ele. Oh, que possamos gozar do enternecimento provocado pelo arrependimento santo! Que alívio será derramarmos uma torrente de lágrimas! SENHOR, golpeia a rocha, ou fala com a rocha, e faz com que corram as águas!


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