sexta-feira, 22 de novembro de 2013

DEUS SOBERANO




“Eu anunciei, e Eu salvei, e Eu o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós...” Isaías 43:12.

                O Deus Soberano revela-se e apresenta-se em Isaías a partir do cap. 4. A cegueira espiritual da nação de Israel impedia de conhecer o Glorioso Deus de Israel; Deus apresenta-se como o Grande Salvador do Seu povo e que essa Grande Salvação iria ser apresentada ao mundo inteiro. É o Braço forte do Senhor: “O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações...” (52:10).
                Vejamos a linguagem do Soberano Salvador. Primeiro, vemos o trabalho de Jeová, Pai: “Eu anunciei”. Tudo é feito segundo os decretos Dele. Ele é aquele que escolheu um povo para Si. Ele é o anunciador dessa gloriosa obra salvadora para o mundo todo. Essa gloriosa notícia Ele anuncia em toda extensão de Sua Palavra e muito mais nesse tão precioso livro de Isaías. O Filho veio subordinado a essa vontade soberana e o Espírito juntamente opera para que em tudo essa Vontade seja realizada na salvação dos eleitos.
                Depois aparece o serviço de Jeová, o Filho: “...e Eu salvei...”. O Filho é a manifestação do portentoso Braço de Jeová. Salvação gloriosa Ele conquistou na cruz para Seu povo tirado de Israel e dentre os gentios. Ninguém mais poderia fazê-lo, nem Pedro, nem Paulo, nem Maria, nem qualquer outro nome no céu e na terra para conquistar tão grande salvação. Tributemos louvores ao Grande Senhor e Redentor do Seu povo. Ali na cruz foi desfeita toda ação inimiga e perfeita salvação foi consumada para que cada eleito pudesse ser perfeitamente salvo, e todos chegarão ao céu.
                Finalmente, vemos o serviço de Jeová, o Espírito: “e Eu o fiz ouvir...”. Tributos ao Bendito Consolador. Somente Ele para abrir os ouvidos do perdido; somente Ele para vivificar pecadores mumificados na podridão do pecado; somente Ele para quebrar os grilhões da morte e do diabo e atrair o mais endurecido pecador aos pés do Filho de Deus.
                Mas, ainda tem notável conclusão na passagem lida: “...e deus estranho não houve entre vós...”. Marcante verdade! A história de Israel sempre foi manchada pela sujeira da idolatria. A história da raça humana é uma exposição da ingratidão do pecador correndo atrás da nulidade dos ídolos. Mas a segura e eterna Redenção conquistada pelo Grande Senhor, anula completamente a ação desses deuses. Ninguém, nem no céu, nem na terra pode barrar os intentos da Graça em salvar pecadores; os caminhos são livres e todos os obstáculos são removidos quando o Soberano Salvador está vindo para conceder vida aos mortos, livrando pecadores das prisões do pecado.                Todo salvo pode afirmar e confirmar tal verdade em sua própria vida, e assim render Graças ao Senhor!!!!!!

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