quarta-feira, 5 de junho de 2013

“A HISTÓRIA DOS PODEROSOS FEITOS DE DEUS” (23)




Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos em aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus e haverem desprezado o conselho do Altíssimo” (Salmo 107:10,11)
EM FAVOR DOS PRISIONEIROS DO PECADO
                                    Amigo leitor prossigo agora para chamar tua atenção para o texto lido, o verso 10: “Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte...” Vê amigo o que tem acontecido com milhares de homens, mulheres, jovens, meninos e meninas. Chegaram a esse lugar para logo descobrirem que estavam prisioneiros do pecado. Assentaram nesse lugar pensando acharam um paraíso, para logo descobrirem que estavam encerrados na escuridão. Pensaram que eram livres, mas agora descobriram que jazem nas trevas como prisioneiros do pecado, e assim estão assentados, procurando achar pelo menos um pouco de luz, mas estão presos ali, suas mãos estão algemadas pelo mal e seus pés em grilhões.
                                    Muitas dessas pessoas já foram atiradas para as prisões eternas, mas milhares ainda se encontram do lado de cá, e a única esperança para elas não está no meio dos homens, mas sim em olhar para cima e clamar para que o Deus de toda misericórdia venha e lhes tire dessa aflição. Bem pode ser que muitos que agora me ouve estão querendo saber o que na prática significa “Assentar-se nas trevas e nas sombras da morte.” São aquelas pessoas que se atiraram “á busca de prazeres e acharam, desfrutaram do gozo passageiro que o pecado oferece; e agora estão amarradas em correntes, sem que possam escapar. Muitos se atiraram no pecado do sexo ilícito, e não estavam contentes apenas com alguns prazeres, por isso foram à busca daquilo que fazia desse pecado uma paixão, um prazer mais fervente, e agora se viram caídos numa cilada mortal, porquanto agora perceberam que o preço desse pecado é alto demais.
                                    Essas pessoas desceram nesse poço e agora não sabem como sair. Quantos rapazes se atiraram na aventura desse pecado, e até mesmo estão iludidos com a impressão que é direito deles fazer o que bem querem, mas não sabem que estão algemados nessa prisão e dali não poderão mais escapar. Muitas moças também resolveram descer por esses degraus da corrupção moral e não percebem que são escravizadas, além de desonradas. Muitos homens desceram nessa ladeira do adultério e estão encerrados nessa escuridão, escravizados nessa prática pervertida e não podem escapar mais porque são usados nessa escravidão.
                                    Também esse mesmo mal tem atingidas muitas mulheres que acharam que eram livres, e baseando nessa falsa impressão de liberdade não perceberam que estavam sendo empurradas para essa região da sombra da morte e ali estão assentados. Quantos perderam seus lares! Quantos jogaram fora o amor e o respeito de seus cônjuges e filhos! Quantos agora fogem e se escondem aqui e ali por causa de uma consciência culpada! Quantos agora podem ver tardiamente o preço tão alto que o pecado da imoralidade cobra de seus fregueses que agora se veem beirando à morte por causa da Aids, sem contar aqui quantos perderam suas vidas por causa da vingança praticada por outras pessoas.
                                    Outros milhares de almas estão assentadas nas trevas e nas sombras da morte por causa de algum roubo. O mundo enfeitiçou seus olhos com tantas promessas de riquezas, e veio o pecado da inveja que empurrou essas pessoas para essa ruína, e agora estão encurralados, porquanto um abismo sempre chama outro abismo. Muitos correndo atrás dessas vantagens passageiras também mancham suas almas ainda mais porque se tornam desonestos num negócio ali, tramam meios mentirosos para lucrarem mais, e então tem que usar de mentiras, roubando no peso e na medida conforme a linguagem usada pela palavra de Deus. Muitos assentaram nas trevas e nas sombras da morte devido a escravidão a algum vício. Começou apenas com um cigarro por dia, mas agora não podem deixar de gastar seus recursos enviando seu dinheiro para os fabricantes de cigarros.

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