quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

ENFRENTANDO NOSSOS ADVERSÁRIOS (9 de 9)



 e que em nada estais atemorizados pelos adversários, o que para eles é indício de perdição, mas para vós de salvação, e isso da parte de Deus” (Filipenses 1:28)
NÃO INTIMIDAREMOS SE O AMOR DE CRISTO ENCHER NOSSOS CORAÇÕES DE AMOR PELOS PERDIDOS.
        Finalizo esta mensagem firmada no verso acima. Minha esperança é que o despertamento no meio do povo de Deus chegue em nossos dias, pois a situação atual evoca esse despertamento. Quando a igreja do Senhor está isolada e desolada diante da situação dominantemente mentirosa, temos um Deus maravilhoso, o Deus que trabalha pela honra do Seu próprio nome e pelo bem do Seu povo eleito. Não há outro meio para reverter esta situação, senão que os verdadeiros crentes se humilhem e clamem pela visitação compassiva do Senhor. Homens crentes que são cheios de fé e convicções santas da verdade são raros em nossos dias, mas ainda têm e louvamos ao Senhor por isso. Quando Elias pensou que estava sozinho na causa do Deus de Israel, eis que o Senhor apareceu para Seu servo, mostrando-lhe que a atuação soberana era Dele e não de um mero homem com Elias, por isso o Senhor deixou claro que havia reservado sete mil que não se curvaram perante baal.
        Os perdidos neste mundo vil precisam da tarefa misericordiosa do Senhor por veio da nossa vida de fé. Não seguiremos, jamais os princípios socialistas deste mundo no tratamento daqueles que estão em péssima condição. Nós os crentes vemos o mundo inteiro no maligno, assim como Jesus viu a multidão como ovelhas sem pastor. O mundo que nos cerca todos os dias é um mundo escravizado ao mal, não importa se são pobres, ricos, ignorantes, sábios, poderosos ou fracos, etc. A situação é a mesma diante de Deus. Por essa razão não devemos nós encher nossos corações da verdade? Se o mundo jaz nos braços do pai da mentira, não é verdade que devemos encher nosso ser da verdade? O mundo sabe como lidar com comida, roupa e outros recursos que o mundo tem para repartir com os que precisam. Mas o que nós os crentes possuímos ultrapassa qualquer pensamento mundano. O mundo socialista sempre se esbarra em sua própria desgraça, mas os santos têm para dar o que temporário bem como o que é eterno: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho isso te dou...” (Palavras de Pedro ao paralítico).
        Assim como o Senhor nos tratou com infindável compaixão, não devemos nós tratar com compaixão os perdidos ao nosso derredor? Não devemos nós sofrer por eles? Não devemos nós estar fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder, a fim de levar-lhes a verdade? Não devemos nós estar revestidos da justiça, da luz celestial e de firme convicção daquilo que cremos? Não adotamos o sistema ecumênico; não cremos que devemos dar as nossas mãos em aliança com o sistema idólatra deste mundo. Ficaremos em pé, resistindo o mal, enquanto a multidão se ajoelha perante seus ídolos. Entenderemos que não fomos chamados para lutar contra os homens; eles são pobres escravos do mal, mesmo os que praticam atos perversos.
        Estejamos prontos para orar, quando temos que ficar calados perante os homens. Estejamos prontos a falar, além de manter nosso espírito em santa oração, na dependência de Deus. Estejamos prontos a empunhar a espada do espírito no ataque à mentira. Essa é a nossa função neste mundo e é para nós privilégio participar dessa guerra. Jovens no mundo inteiro podem se apresentar voluntariamente com prazer ao exército para lutar e morrer pelo seu povo. E nós os crentes? Não faremos o mesmo? Não podemos nós nos exercitar no conhecimento da verdade em nosso coração? Não devemos nos consagrar inteiramente para estar na igreja, ler a palavra durante a semana e ensina-la aos nossos filhos? Não é privilégio para nós empunhar a verdade em nosso emprego, escola e noutros lugares, com grande amor, a fim de mostrar a verdade, a fim de calar o inimigo e salvar os perdidos?

         



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