“e que em nada estais
atemorizados pelos adversários, o que para eles é indício de perdição, mas para
vós de salvação, e isso da parte de Deus” (Filipenses
1:28)
NÃO INTIMIDAREMOS SE
O AMOR DE CRISTO ENCHER NOSSOS CORAÇÕES DE AMOR PELOS PERDIDOS.
Finalizo esta mensagem firmada no verso
acima. Minha esperança é que o despertamento no meio do povo de Deus chegue em
nossos dias, pois a situação atual evoca esse despertamento. Quando a igreja do
Senhor está isolada e desolada diante da situação dominantemente mentirosa,
temos um Deus maravilhoso, o Deus que trabalha pela honra do Seu próprio nome e
pelo bem do Seu povo eleito. Não há outro meio para reverter esta situação,
senão que os verdadeiros crentes se humilhem e clamem pela visitação compassiva
do Senhor. Homens crentes que são cheios de fé e convicções santas da verdade
são raros em nossos dias, mas ainda têm e louvamos ao Senhor por isso. Quando
Elias pensou que estava sozinho na causa do Deus de Israel, eis que o Senhor
apareceu para Seu servo, mostrando-lhe que a atuação soberana era Dele e não de
um mero homem com Elias, por isso o Senhor deixou claro que havia reservado
sete mil que não se curvaram perante baal.
Os perdidos neste mundo vil precisam da
tarefa misericordiosa do Senhor por veio da nossa vida de fé. Não seguiremos,
jamais os princípios socialistas deste mundo no tratamento daqueles que estão
em péssima condição. Nós os crentes vemos o mundo inteiro no maligno, assim
como Jesus viu a multidão como ovelhas sem pastor. O mundo que nos cerca todos
os dias é um mundo escravizado ao mal, não importa se são pobres, ricos,
ignorantes, sábios, poderosos ou fracos, etc. A situação é a mesma diante de
Deus. Por essa razão não devemos nós encher nossos corações da verdade? Se o
mundo jaz nos braços do pai da mentira, não é verdade que devemos encher nosso ser
da verdade? O mundo sabe como lidar com comida, roupa e outros recursos que o
mundo tem para repartir com os que precisam. Mas o que nós os crentes possuímos
ultrapassa qualquer pensamento mundano. O mundo socialista sempre se esbarra em
sua própria desgraça, mas os santos têm para dar o que temporário bem como o
que é eterno: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho isso te dou...”
(Palavras de Pedro ao paralítico).
Assim como o Senhor nos tratou com
infindável compaixão, não devemos nós tratar com compaixão os perdidos ao nosso
derredor? Não devemos nós sofrer por eles? Não devemos nós estar fortalecidos
no Senhor e na força do Seu poder, a fim de levar-lhes a verdade? Não devemos
nós estar revestidos da justiça, da luz celestial e de firme convicção daquilo
que cremos? Não adotamos o sistema ecumênico; não cremos que devemos dar as
nossas mãos em aliança com o sistema idólatra deste mundo. Ficaremos em pé,
resistindo o mal, enquanto a multidão se ajoelha perante seus ídolos.
Entenderemos que não fomos chamados para lutar contra os homens; eles são
pobres escravos do mal, mesmo os que praticam atos perversos.
Estejamos prontos para orar, quando
temos que ficar calados perante os homens. Estejamos prontos a falar, além de
manter nosso espírito em santa oração, na dependência de Deus. Estejamos
prontos a empunhar a espada do espírito no ataque à mentira. Essa é a nossa
função neste mundo e é para nós privilégio participar dessa guerra. Jovens no
mundo inteiro podem se apresentar voluntariamente com prazer ao exército para
lutar e morrer pelo seu povo. E nós os crentes? Não faremos o mesmo? Não
podemos nós nos exercitar no conhecimento da verdade em nosso coração? Não
devemos nos consagrar inteiramente para estar na igreja, ler a palavra durante
a semana e ensina-la aos nossos filhos? Não é privilégio para nós empunhar a verdade
em nosso emprego, escola e noutros lugares, com grande amor, a fim de mostrar a
verdade, a fim de calar o inimigo e salvar os perdidos?
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