terça-feira, 7 de agosto de 2012

SERVOS DA JUSTIÇA (7)


A VIDA TRIUNFANTE DO SERVO DA JUSTIÇA
Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão” (Provérbios 28:1).
INTRODUÇÃO:
      Notemos como o mundo dá valor aos seus heróis. O mundo vê heroísmo na força física, na beleza da aparência, no intelecto, na política, no esporte, no dinheiro, na religião e noutras atividades tão buscadas e admiradas pelas multidões. Pagam caro por aqueles que nada fazem por eles; são venerados e admirados aqueles que nada merecem. Mas a Bíblia apresenta os verdadeiros heróis, homens e mulheres que passaram por este mundo e que aqui mostraram o que significa verdadeira força, caráter, altruísmo, coragem, amor abnegado, dedicação e sacrifício por amor a Deus e no desejo de servir ao próximo. Eles foram “... homens dos quais o mundo não era digno” (Hebreus 11:38).
      Os justos são e serão os únicos que podem servir de maneira correta, justa e santa neste mundo maligno. Obviamente, o mundo perdido jamais irá entender isso; jamais irá admirar os servos da justiça, mas não importa, fomos colocados no mundo para brilhar como as luzes celestiais num lugar de densas trevas. Fomos chamados para mostrar o triunfo de Cristo numa sociedade derrotada pelo pecado, a fim de que o Nome de Deus seja glorificado (1Pedro 2:9).

1. CONQUISTADOS NA CRUZ: “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Romanos 8:37).            
Onde está a base de um viver triunfante dos servos da justiça? Não há em nós qualquer razão para triunfarmos espiritualmente neste mundo. Viemos do pecado e somos em nós mesmos tão fracos quanto qualquer outra pessoa deste mundo. Essa verdade é bem ilustrada na história de Israel, quando Deus tirou aquele povo do Egito e transportou-o para tomar posse da terra de Canaã. Em Deuteronômio o Senhor deixou bem claro ao povo de Israel: “Não é por causa da tua justiça, nem pela retitude do teu coração que entras a possuir a sua terra...” (Deut. 9:5). Em várias outras passagens o Senhor lembra Israel que a conquista foi Dele e não do povo (leia Josué 24).                
Assim como Israel era um povo fraco e completamente ineficaz para vencer os poderosos e terríveis inimigos habitantes da terra prometida, assim também nós os crentes somos fracos, inoperantes e ineficazes em nós mesmos. Nada do homem natural pode vencer os poderosos inimigos espirituais que comandam este mundo tenebroso. Os mais fortes, mais sábios, mais ricos deste mundo não passam de palhas secas diante das forças da maldade que operam neste mundo (Efésios 6:12).
Devemos saber que não há lugar na vida cristã para arrogantes, presunçosos, vaidosos e sábios segundo o mundo. A espada de Pedro teve que voltar para a bainha quando tentou entrar na guerra contra as hostes espirituais, onde somente o humilhado Filho de Deus pode entrar (Mateus 26:52); a mentalidade política de Judas foi aniquilada ante a glória do reino de Deus (João 12:1-6); a religião carnal de Nicodemos não podia conceber o significado eterno e espiritual do reino de Deus (João 3:4); o zelo fanático do religioso Saulo foi queimado pelo Sol da justiça (Atos 9:3); a fúria exterminadora de Davi tinha que ceder aos conselhos de uma sábia dama (1Samuel 25).
No reino de Deus os vitoriosos são os “pobres de espírito” (Mateus 5:2); os quebrantados de coração; os que diante de Deus são fracos, a fim de que o poder da graça venha atuar por meio deles. No reino de Deus os fortes são os fracos (2 Coríntios 12:10), Por quê? A resposta é que a vitória foi consumada na cruz. O triunfo de Cristo é o triunfo do Seu povo, e firmado Nele é que os justos proclamam cada dia vitória contra este mundo e contra seu comandante. O texto de Romanos 8:37 diz literalmente que somos “super vencedores por meio daquele que nos amou”. O amor de Deus em Cristo transporta Seu povo simples e desacreditado aos olhos do mundo, como um povo poderoso, destemido e que caminha de glória em glória, sobrepujando a força do pecado, do mundo, do diabo, da morte e do inferno. Nosso Senhor na cruz desferiu tremendo golpe contra as forças e armas do mal, derrotando-as completamente, a fim de que um povo simples, desacreditado e fraco aos olhos deste mundo se tornasse um povo triunfante.
TENDO A CRUZ COMO BASE
Onde está a base de um viver triunfante do povo de Deus? A base é a cruz. Por quê? Paulo mostra essa verdade em Romanos 6. Na linguagem do escritor sagrado, não tem outro meio do homem ser triunfante neste mundo, a não ser que morra para o pecado e viva para Deus. Estamos no mundo para servir a Deus ou ao pecado. Não tem meio termo. Se estiver servindo ao pecado é porque está morto para Deus; se estiver servindo a Deus é porque está morto para o pecado. Mas, eis que um povo amado por Deus desde a eternidade pode proclamar sua vitória, porquanto o perfeito Filho de Deus ocupou o nosso lugar na cruz, para que ficássemos livres para sempre da tirania do pecado, e assim com liberdade pudéssemos servir a Deus.
Como foi que isso aconteceu? Simples, nosso substituto ocupou nosso lugar, recebeu a maldição que deveria cair sobre nós; foi atingido pela Ira santa e justa que fatalmente cairia sobre nós, Seu povo. A palavra “batismo” que aparece nos versos 3 e 4, explica claramente o significado dessa morte substitutiva. O termo “batismo” significa identificação. Quando uma mulher casa é identificada com seu marido. Quando mergulhamos açúcar na água ele desaparece e se identifica com o líquido. Assim também o povo de Deus foi identificado com Cristo na Sua morte e no Seu sepultamento, com qual propósito? Eis a maravilhosa resposta: “... assim andemos nós em novidade de vida” (6:4b).
Sem um entendimento dessa verdade o povo de Deus não tem como viver a vida cristã, e fatalmente pode ser levado por tanto engano que surge cada dia promovido por homens levianos e avarentos. Paulo deixa o assunto bem claro em sua carta aos Gálatas. Para ele a única resposta para os enganos da carne, da mentira religiosa e do mundo enganador era esta: “... Estou crucificado com Cristo” (Gálatas 2:19). Para Paulo a cruz de Cristo era o fim da existência vã e inútil do homem no pecado aqui neste mundo, e o início de uma nova vida oculta (batizada) em Cristo. Mais do que isso, Paulo aponta a cruz como o único e exclusivo lugar onde nós os crentes podemos gloriar na segurança que temos: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo...” (Gálatas 6:14). Tudo o que somos perante Deus devemos ao Senhor, não há motivo em nós mesmo para qualquer orgulho.
Que maravilhosa posição tem o crente! De um derrotado, condenado, escravo, fracassado, destinado à perdição eterna, para ser agora filho de Deus, em Cristo mais do que vencedor!

1.    ERGUIDOS PELA GRAÇA: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?” (Romanos 8:32).
Firmados na suprema conquista da cruz os santos de Deus têm sólido e inabalável alicerce para um viver triunfante. O próprio Deus projeta essa verdade perante nossos olhos, a fim de que, pela fé sejamos fortes e cheios de júbilos na caminhada rumo à glória eterna. Veremos três lições irrefutáveis as quais são imprescindíveis para uma vida plenamente triunfante em todas as áreas da vida cristã.

LIVRES DA CONDENAÇÃO
A primeira está em Romanos 8:33-35, e tem tudo a ver com a maneira que somos contemplados por Deus. Satanás, o mundo, o diabo, a morte e o inferno estão pasmados ante aquilo que acontecera com o povo salvo. Aqueles que eram condenados e marcados para a morte eterna, agora estão livres e aceitos por Deus, sem qualquer culpa legal que os condene. Inacreditável! Três perguntas estonteantes aparecem:
1. Quem pode acusar esse povo? Será que os crentes estão expostos a acusadores? Sim. Satanás é o principal acusador. Mas eis que surge o próprio Deus postado em defesa dos crentes para dizer que eles foram justificados e livres de qualquer culpa: “... É Deus quem os justifica” (verso 33b)
2. Quem pode condenar esse povo? Nossos pecados são fortes e suficientes para lançar tremenda condenação sobre nós. Mas eis que o próprio Filho de Deus não se oculta, Ele aparece para provar que, pela Sua morte e ressurreição esse povo foi erguido para ser o povo de Deus porque Ele é o Fiel e Justo substituto desse povo: “... É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. (verso 34)
3. Quem pode separar esse povo do amor de Deus? Eis que no verso 35 vários elementos perigosos encontrados neste mundo aparecem murchos e ineficazes, como uma quadrilha desarmada ante o invencível amor do Senhor pelo Seu povo eleito. De sorte que os santos estão completamente cercados pelo amor de Cristo que arrasou de uma vez por todas com esses inimigos.
NENHUM VAI SE PERDER
Na segunda lição tomemos João 6:39, onde nosso Senhor cerca o povo eleito com a plena, absoluta e insofismável verdade que Ele não vai perder nenhum daqueles que o Pai lhe entregou para que fosse conquistado por Ele na cruz: “E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu...”. Tal fato serve de estímulo e encorajamento para todos os verdadeiros crentes. O andar por este mundo, por vezes é desanimador, mas o povo santo é confortado em saber que todos chegarão lá; que nenhum vai se perder. Mesmo que às vezes satanás parece ter conquistado tudo e que as nuvens do mal têm encoberto o Sol da justiça, entretanto, a fé triunfa sobre tudo isso e prossegue firme, como diz Jó: “... o justo segue o seu caminho, e o puro de mãos cresce mais e mais em força” (Jó 17:9).
O POVO DA RESSURREIÇÃO
A nossa terceira lição mostra o serviço que há de se revelar completo e perfeito para o povo triunfante. Vemos isso ainda em João 6:39: “...e eu ressuscitarei no último dia”. Não é algo fantástico? O homem no pecado é condenado como freguês do lago de fogo, e a morte vive a espreitá-lo como uma leoa faminta, a fim de lançá-lo à avidez do inferno. Nosso Senhor venceu a morte e arrancou suas ovelhas das suas garras de terror. Quem pode explicar isso? Os santos de Deus são o povo da ressurreição, que vai habitar asseguradamente nas glórias eternais (Romanos 9:23).
Assim podemos estar certos que nada, absolutamente nada, pode esmagar e aniquilar a supremacia da obra da graça de Deus em favor do Seu povo. Se olharmos para o horizonte, temos a luz de que a chegada é certa, e se olharmos para o alto estamos plenamente certos que temos a liderança de amor e cuidado do Senhor.

3.   FEITOS TRIUNFANTES: “O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho” (Apocalipse 21:7).
Finalizando a nossa lição sobre A VIDA TRIUNFANTE DOS SERVOS DA JUSTIÇA,                 veremos como essa verdade é graciosamente aplicada na vida de cada genuíno crente. O último livro da Bíblia projeta-nos no futuro de glória que teremos com nosso Senhor. A palavra “Apocalipse” significa “revelação”, porque simplesmente Deus descortina um pouquinho do que virá de derrota para este mundo ateu e diabólico, e da gloriosa posição que os santos terão no universo. 
Sem mexer com os poderosos detalhes do último livro da Bíblia, tomaremos apenas essas palavras ditas por nosso Senhor: “O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus e ele me será filho” (21:7). Quando fala do vencedor, não está referindo aquele que consegue provar pelas suas obras que pode fazer alguma coisa para Deus. Também, não está assegurando uma salvação aos que conseguem conquistar uma vida cristã, por assim dizer, “com unhas e dentes”. Nosso Senhor não está mostrando uma hipótese. Ele não diz: “Se alguém vencer herdará estas coisas”. Nosso Senhor faz uma afirmação: “O vencedor herdará”.
No texto grego a palavra “o vencedor” transmite a idéia de um ato contínuo: “Aquele que continuamente vence”. O que nosso Senhor está transmitindo na passagem é a pura e cristalina verdade que Deus chamou um povo para Si, e neste mundo exibe esse povo como “os vencedores”. Ele fez assim com Israel na história do Velho Testamento. Um povo fraco, escravo, mas que foi arrancado do domínio egípcio e levado triunfantemente para a terra prometida ante a perplexidade dos inimigos.
Voltando ao texto de Apocalipse 21:6 e 7, conheçamos ali o perfil desse vencedor, o qual nos é apresentado da maneira como faz a verdade do evangelho. Primeiramente, nosso Senhor, após ter mostrado um pouco da glória da Nova Jerusalém, dirige-se com a mensagem salvadora ao perdido: “... Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida” (verso 6). Noutras palavras, nosso Senhor está dizendo que as glórias eternais são dadas graciosamente a alma sedenta, que busca Nele a fonte da água viva, para saciar sua sede espiritual.
Em segundo lugar, no verso 7 é despontado o herdeiro das maravilhas eternas, e ele é chamado de “o vencedor”. Assim concluímos que todos os vencedores são aqueles que um dia foram achados e atraídos pelo poderoso evangelho da graça. Estavam caídos no pecado, mas foram erguidos; estavam mortos, mas receberam a vida que há no Filho de Deus (Efésios 2:1); estavam perdidos, mas foram achados (Lucas 15:32); eram filhos da ira, mas foram feitos filhos de Deus pelo novo nascimento (Efésios 2:3).
Asseguramos confiantemente que você, meu irmão, minha irmã, é um triunfante. Não importa quanto tempo de crente, se é rico ou pobre, se é novo ou já idoso, se é instruído ou não. O povo de Deus não é visto segundo o ponto de vista mundano. Pela graça Deus escolheu as coisas loucas, as coisas fracas, as coisas humildes e desprezadas deste mundo (1Coríntios 1:27,28). Deus tomou um povo assim a fim de que Seu grande Nome e Sua Glória fossem publicados em pleno império das trevas.
Os servos da justiça são triunfantes porque o triunfo da cruz está sobre eles. Eles são os resgatados do Senhor que voltam do cativeiro em alegria e regozijo eternos, caminhando rumo a Sião (Isaías 35:10). São triunfantes sobre o que mesmo?
1)    Triunfam sobre a morte. “... sobre esses a segunda morte não tem autoridade...” (Apocalipse 20:6).
Sobre o mundo ímpio paira o pavor da morte eterna. No pecado, os homens são levados para o lago de fogo. Os crentes receberam a vida que há no Filho, por isso triunfam sobre a morte. Mesmo a morte física trabalha para o bem do povo salvo: “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos Seus santos” (Salmo 116:15). O povo de Deus é o povo da ressurreição, que sobe para a Nova Jerusalém celestial.

2)    Triunfam sobre o pecado: “Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós, para que Nele, fôssemos feitos justiça de Deus (2 Coríntios 5:21).

O pecado deformou o homem, desfazendo tudo o que era imagem de Deus. Mas Cristo veio para fazer do injusto, um justo; do imundo, um santo; de um filho do diabo, um filho de Deus; de um rebelde, um novo homem que tem o temor de Deus; de um injusto, um justificado. Eles mostram isso pela maneira diferente em que vivem. Eles por vezes tombam, mas são erguidos pelo poder da graça e persistem no caminho da obediência. Eles recusam obediência ao mundo com seus apetites carnais, pois preferem honrar ao seu Senhor.

3)    Triunfam sobre o diabo: “E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a satanás...” (Romanos 16:20).
Quem pode vencer o anjo da morte? Cristo na cruz esmagou a cabeça da serpente.    Satanás nada pode contra os filhos de Deus, mesmo que às vezes parece ter tido vitória sobre eles, mas não passa de aparência. Não existe poder, sabedoria, estratégia, nem armas humanas contra satanás. Ele tem o mundo inteiro ao seu dispor (1João 5:19). Os crentes são os únicos que podem vencê-lo, esmagar todos seus planos e denunciar toda sua farsa. A fé cristã é invencível, poderosa e esmagadora. Ela marcha assim, contrariando o império das trevas, andando justamente pelo caminho que é contrário ao caminho largo e profano deste mundo.
 
4)    Triunfam sobre o mundo: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo (João 16:33).
         A paz é o principal destaque do triunfo dos crentes sobre este mundo tenebroso. Nosso Senhor ao despedir dos Seus discípulos disse-lhes: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27). Não há paz num coração irregenerado. O mundo é marcado por agitação, burburinhos, turbulência de corações aflitos, em guerra contra Deus. Os crentes carregam consigo a paz com Deus e a paz de Deus. Nada dos encantos deste mundo passageiro atrai um coração santificado pela graça. O mundo é tudo o que satanás pode oferecer aos seus filhos. O crente não precisa disso, porque avança cada dia para o reino infinitamente superior em glória e perfeição.

5)    Triunfam sobre o inferno: “... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela” (Mateus 16:18).
Para o povo remido não há mais qualquer perigo de condenação (Romanos 8:1). Cristo sofreu a condenação em nosso lugar, a fim de nos livrar do terror da morte e de suas consequências eternas. Estamos neste mundo certos que morreremos, e o tempo cuida em mostrar o que a morte faz como resultado do pecado. Os santos de Deus descansam no fato que nosso Senhor conquistou grande e eterno livramento: “... para que todo que Nele crê não pereça...” (João 3:16). Estamos livres do medo! Os que dantes eram filhos da ira, agora são filhos de Deus, herdeiros de Deus.
Somos um reino de pessoas triunfantes. Que assim possamos prosseguir firmes, corajosos, intrépidos, dispostos a honrar o Nome do nosso Senhor. Fomos chamados para servir a justiça num mundo derrotado, com seu líder principal fracassado. Milhares já chegaram triunfantemente lá, e nós estamos indo para o mesmo destino de glória. Qualquer sinal de fracasso, retorno ao mundo e desânimo, pode ser sinal de que jamais conheceu a fé triunfante que foi embutida nos corações dos santos. O justo não teme, pois é intrépido como leão; prossegue avante confiante no Senhor e em Suas promessas.

PERGUNTAS:
1.   Que base o crente tem para prosseguir triunfante neste mundo até o fim?

2.   Por que não somos capazes em nós mesmos de vencer os poderosos inimigos que reinam e controlam este mundo?

3.   Conforme Romanos 8:33-35, quais são os três principais inimigos que procuram nos acusar, condenar e nos separar do amor de Deus?

4.    O Senhor chama o salvo de “o vencedor”. Quando começa a vitória de uma pessoa?

5.   Todos os salvos são triunfantes. Tal declaração é falsa ou verdadeira?

6.   Qual é a principal manifestação na vida dos crentes, a qual mostra que eles são triunfantes contra o mundo?

7.   Como é que os crentes são triunfantes contra a morte, se um dia eles hão de morrer?

8.   Mostre uma passagem bíblica provando que o crente é triunfante sobre o inferno.

9.   O que você entende quando Paulo diz sobre “gloriar-se na cruz”?

10.       O que você pode mostrar em seu viver que é uma pessoa triunfante?
     



                                                                 


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