“... Olha, à uma voz os outros profetas predizem êxito para o rei. Seja também a tua palavra como a de um deles, e fala o que é bom” 2 Crônicas 18:12,
O perverso Acabe construiu não somente o reino que queria como também, erigiu seu sistema religioso. Quanto mais perverso é o homem, mais religioso ele será. Acabe era assessorado por mais de quatrocentos profetas que eram bem pagos e bem cercados de todo conforto para falar o que Ele queria ouvir. A podridão da mentira era bem encoberta com certo “glacê” da verdade. Nenhum deles deveria falar em nome de qualquer outro deus, senão em nome de Jeová.
O pacote da mensagem mentirosa tinha que ser entregue ao rei bem embrulhado com um “lindo papel da verdade”. Tinha uma religião melhor do que essa? A religião do conforto carnal; a religião do positivismo falso: “vai dar certo, vai com Deus, Jesus te ama, Ele já abençoou teus planos, tu serás bem protegido”!
O sistema religioso erigido pelo egoísta Acabe e decretado pela perversa Jezabel, é exatamente o que estamos presenciando nesta atual geração. “Fale o que agrada à carne”, é o que na prática estão ordenando às igrejas. Fale de um Deus de amor, que ama todos os homens e que promove a felicidade material e espiritual de todos. Fale de um Jesus que morreu para servir de exemplo, um Jesus político, social que trabalha em favor dos injustiçados. Fale de um “Espírito Santo” que mova nossas emoções, a fim de que promovamos um louvor adequado aos padrões da nossa carne. Queremos louvar esse Deus ao nosso modo, com nosso carnaval, com nossas músicas diabólicas e nossas danças e assim expressar nossa adoração a Deus com plena liberdade e paixões. Pare as pregações bíblicas! Daremos pouco tempo para isso. As multidões não entrarão nas igrejas se continuar usando esse sistema antiquado. Fale e faça o que a multidão gosta e terá uma igreja cheia.
Tem, porventura, uma religião melhor do que essa de Acabe? Tem sim! Tem a religião do velho Micaías. Isolado, esquecido, abandonado, lá estava o profeta sempre aguardando o momento próprio para falar, não o que o rei queria ouvir, mas sim o que ele precisava ouvir. “... Tão certo como vive o Senhor, o que o meu Deus me disser, isso falarei” (verso 13).
A verdadeira religião não se afasta jamais da fidelidade a Deus e à Sua Palavra; A verdadeira religião não vive em busca das lisonjas e recompensas terrenas; a verdadeira religião tem um amor santo para servir aos homens da maneira eterna e correta; a verdadeira religião tem como seu fundamento a Rocha dos séculos a qual jamais poderá ser abalada.
A religião de Acabe é agradável porque esconde as maquinações do coração, não tolera o Deus soberano e caminha rumo à destruição. Acabe reuniu toda sua pomposidade religiosa ignorando o Todo Poderoso e partiu para a guerra. A sua guerra não foi contra os Siros, mas sim contra Deus que o fez tombar com uma mera flecha atirada ao acaso. “Horrenda coisa é cair nas mãos de um Deus Vivo!”
O perverso Acabe construiu não somente o reino que queria como também, erigiu seu sistema religioso. Quanto mais perverso é o homem, mais religioso ele será. Acabe era assessorado por mais de quatrocentos profetas que eram bem pagos e bem cercados de todo conforto para falar o que Ele queria ouvir. A podridão da mentira era bem encoberta com certo “glacê” da verdade. Nenhum deles deveria falar em nome de qualquer outro deus, senão em nome de Jeová.
O pacote da mensagem mentirosa tinha que ser entregue ao rei bem embrulhado com um “lindo papel da verdade”. Tinha uma religião melhor do que essa? A religião do conforto carnal; a religião do positivismo falso: “vai dar certo, vai com Deus, Jesus te ama, Ele já abençoou teus planos, tu serás bem protegido”!
O sistema religioso erigido pelo egoísta Acabe e decretado pela perversa Jezabel, é exatamente o que estamos presenciando nesta atual geração. “Fale o que agrada à carne”, é o que na prática estão ordenando às igrejas. Fale de um Deus de amor, que ama todos os homens e que promove a felicidade material e espiritual de todos. Fale de um Jesus que morreu para servir de exemplo, um Jesus político, social que trabalha em favor dos injustiçados. Fale de um “Espírito Santo” que mova nossas emoções, a fim de que promovamos um louvor adequado aos padrões da nossa carne. Queremos louvar esse Deus ao nosso modo, com nosso carnaval, com nossas músicas diabólicas e nossas danças e assim expressar nossa adoração a Deus com plena liberdade e paixões. Pare as pregações bíblicas! Daremos pouco tempo para isso. As multidões não entrarão nas igrejas se continuar usando esse sistema antiquado. Fale e faça o que a multidão gosta e terá uma igreja cheia.
Tem, porventura, uma religião melhor do que essa de Acabe? Tem sim! Tem a religião do velho Micaías. Isolado, esquecido, abandonado, lá estava o profeta sempre aguardando o momento próprio para falar, não o que o rei queria ouvir, mas sim o que ele precisava ouvir. “... Tão certo como vive o Senhor, o que o meu Deus me disser, isso falarei” (verso 13).
A verdadeira religião não se afasta jamais da fidelidade a Deus e à Sua Palavra; A verdadeira religião não vive em busca das lisonjas e recompensas terrenas; a verdadeira religião tem um amor santo para servir aos homens da maneira eterna e correta; a verdadeira religião tem como seu fundamento a Rocha dos séculos a qual jamais poderá ser abalada.
A religião de Acabe é agradável porque esconde as maquinações do coração, não tolera o Deus soberano e caminha rumo à destruição. Acabe reuniu toda sua pomposidade religiosa ignorando o Todo Poderoso e partiu para a guerra. A sua guerra não foi contra os Siros, mas sim contra Deus que o fez tombar com uma mera flecha atirada ao acaso. “Horrenda coisa é cair nas mãos de um Deus Vivo!”
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