sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O PERIGO DA SOBERBA (7)



     
“Ouvi e atentai: Não vos ensoberbeçais; porque o Senhor falou. Daí glória ao Senhor, vosso Deus, antes que Ele faça vir as trevas, e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, Ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão” (Jeremias 13:15,16)
COMO A SOBERBA SE MANIFESTA: “...porque o Senhor falou”.
        Caro leitor, reitero que a maior manifestação da soberba do coração está em não ouvir a voz de Deus por meio da pregação. A Palavra de Deus é autoridade final, é Deus falando, é o Rei dos céus ordenando e isso não é brincadeira. Os soberbos não toleram a autoridade de Deus, porque o soberbo já se considera dono de si e almeja viver assim. Eles querem ouvir um deus falando, com voz mansa, meiga, dando sua opinião e expondo ideias. Os soberbos gostam de diálogos religiosos, mas não toleram a verdade que: “O senhor, porém, está no Seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra” (Habacuque 2:20). Notemos como os falsos mestres, quando não se colocam como se eles mesmos fossem autoridades, normalmente puxam para os homens uma divindade pagã, bem adaptada aos gostos da multidão.  
        Mas preciso avançar, por isso afirmo mais que a Palavra de Deus traz em si livramento e juízo. Se os homens endurecem a cerviz e não se curvam perante o Senhor, certamente serão punidos, julgados. Foi assim que Deus tratou Faraó, pois quando o orgulhoso monarca se exaltou e endureceu seu coração, eis que sua queda veio vertiginosamente em direção ao juízo. Quando a pregação vem, eis que Deus está ordenando aos homens que eles, em todo lugar se arrependam (Atos 17:30). A voz de Deus por meio da Sua palavra deve resultar em temor e tremor; não há lugar para discussão democrática; não há lugar para sua opinião, porque é o Deus da verdade, o Deus que não pode mentir quem está falando e Sua Palavra é digna de inteira aceitação (1 Timóteo 1:15). Mesmo que Deus use homens fieis para pregar Sua Palavra, eis que a oportunidade é dada a todos para que examine e fidelidade das Escrituras, assim como os bereanos, em nobreza examinaram bem para ver se o que Paulo pregava era de fato a verdade (Atos 17:9).
        Digo mais que a voz de Deus na pregação é verdadeira espada. Não há poder maior contra a mentira do que a absoluta verdade, assim como a luz é suficientemente poderosa contra as trevas. Por essa razão ela chega como espada cortante e vai até nos lugares ocultos do coração, a fim de revelar o que o homem é por dentro, o que está escondido lá no íntimo. Por isso muitos fogem da verdade, justamento porque começam a serem descobertos. A verdade é que não há nada, nada mesmo que possa ficar oculto diante do poderio da Palavra de Deus, quando esta vem em forma de pregação. A Palavra de Deus arranca as “tábuas” e “tapumes” que encobrem a realidade dos corações corrompidos e disfarçados. O Senhor requer a verdade no íntimo (Salmo 51:6), a aparência para Ele nada é e nada significa. As Palavras de Jeremias foram bem cortantes para a população de Jerusalém, por essa razão perseguiram e maltrataram o profeta.
        Meu caro amigo quão triste é quando os homens em sua soberba se endurecem contra Deus! É o soberano Senhor do céu e da terra quem está falando! Mais do que isso é o Deus de toda compaixão, que poderia simplesmente destruir todos os homens de uma só vez, mas não o faz por ser Ele riquíssimo em misericórdia. Por essa razão Ele demora tanto em julgar. Então, homens e mulheres, chegou o momento de um grande avivamento! Chegou o momento para que todos se humilhem e prostrados no coração ouçam a voz daquele que é poderoso para salvar quem Ele quiser salvar e punir quem Ele quiser punir!






“À PROCURA DE UM MORTO” (3)




“Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (GÁLATAS 2:19,20)
O MUNDO EM RELAÇÃO A UM DEFUNTO: “Estou crucificado com Cristo...”
        Caro leitor, o momento urge que eu pregue e fale sobre o verdadeiro crente, porque estamos assaltados por todo vento de doutrinas pervertidas e maliciosas. Por isso precisamos entender o que realmente significa vida cristã, exatamente como Paulo exemplificou em sua própria maneira de viver. Precisamos saber que a conversão genuína leva os pecadores à verdade da cruz, pois é na cruz onde tudo começa, onde o velho homem é morto e o novo homem em Cristo surge, a fim de trilhar o santo caminho rumo ao céu.
        A primeira lição que devemos entender ao examinar o texto é que a crucificação de Cristo ocorreu com a união do mundo. Ao redor da cruz judeus e gentios se uniram, deram as mãos e numa só voz gritaram: “Crucifica-O!”. O mundo sempre foi hostil e inimigo cruel do Filho de Deus; sempre foi o prazer dos homens mundanos ver o Senhor da glória morto e assim extirpado da face da terra. O mundo mergulhado no pecado nem sequer medita num Cristo vivo, porquanto todos querem saber que Aquele que ali na cruz foi morto, está para sempre morto; que sua história não passa de uma história de um defunto; eles fazem festa com a morte do Senhor. Mas o mundo jamais entendeu nem entenderá o real significado da morte do Senhor. Eles tentam passar filmes, mas a verdade é que essa história vista do ponto de vista dos homens mundanos sempre será assim, completamente longe da verdade e sempre vista como motivo de dó e compaixão, assim como ocorreu com qualquer mártir terreno.
        Mas a verdade é que a Bíblia enaltece poderosamente a crucificação. Vemos isso em toda história Bíblica, por meio dos meios simbólicos de sacrifícios praticados desde a queda. A morte de Cristo não ocorreu como um acidente, como se Deus fosse pego de surpresa, devido a crueldade dos homens e até do diabo. Não! A morte do Filho de Deus veio como um plano eterno que aconteceria exatamente no tempo certo, no dia certo e no lugar certo: “O cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”. Também, nosso Senhor mirou a cruz e todo Seu trajeto tinha em mira ser Ele mesmo o Servo de Jeová, a fim de ser crucificado e sacrificado ali. Que história! O mundo morto em Adão nada sabe dessa maravilhosa história e de seus fatos eternos! A história da cruz faz parte dos mistérios de Deus, mistérios encobertos do entendimento dos grandes deste mundo, mas que foi revelado àqueles que são chamados à salvação eterna em Cristo Jesus.
        Também, vemos como essa mensagem foi e é de glorioso significado para o ministério dos apóstolos, pois eles tinham essa mensagem como vinda de Deus e que era para ser narrada ao mundo inteiro: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3). A fé cristã mira essa história como a história de cada crente; pecadores quebrantados caem em arrependimento quando ouvem essa velha história vinda aos seus ouvidos em forma de pregação. Os servos de Deus em todo tempo sempre foram fieis em pregar e narrar o fato que Cristo morreu ocupando o lugar de pecadores culpados. Para o mundo isso é loucura! Para o entendimento do judeus isso é escândalo! Mas para os crentes isso é sabedoria de Deus! Que emoção! Paulo entendia essa história como algo que marcou sua vida, a ponto de declarar: “estou crucificado com Cristo...”!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O PERIGO DA SOBERBA (6)




“Ouvi e atentai: Não vos ensoberbeçais; porque o Senhor falou. Daí glória ao Senhor, vosso Deus, antes que Ele faça vir as trevas, e antes que tropecem vossos pés nos montes tenebrosos; antes que, esperando vós luz, Ele a mude em sombra de morte e a reduza à escuridão” (Jeremias 13:15,16)
COMO A SOBERBA SE MANIFESTA: “...porque o Senhor falou”.
        Caro leitor, realmente importa que saibamos como a soberba se manifesta em nossas vidas. Cuidemos porque os crentes não estão livres desse terrível perigo, especialmente em nossos dias a soberba do diabo tem se vestido de belas roupagens evangélicas e muitos crentes sinceros têm abraçado essa manipuladora e dominadora das mentes e das emoções. Devemos lembrar sempre que na carne ainda não estamos livres da soberba (Salmo19:13) e que se não vivermos na santa dependência do Senhor e na obediência à Sua Palavra, certamente cairemos nas arapucas armadas dos últimos dias.
        Primeiramente precisamos saber que a soberba se manifesta na disposição íntima de não ouvir a Palavra de Deus: “...porque o Senhor falou”. Na soberba, por fora parece que está ouvindo, mas por dentro a alma está surda e a porta do coração está completamente fechada. Note bem que na linguagem do profeta há certa ênfase para chamar a atenção do povo para a voz de Deus. Os homens devem saber que Deus não fala por outros métodos, mas sim tão somente por Sua Palavra. Vivemos em dias quando muitos manipuladores apareceram dizendo que Deus tem falado diretamente com eles. Outros são ousados na disposição de manipular as Escrituras, a fim de que elas sejam usadas para seus fins malignos e gananciosos. Na soberba, homens e mulheres estarão sempre dispostos a ouvir mentiras bem elaboradas pelos falsos mestres e falsos pastores, porque a mentira disfarçada de religiosa é sempre atraente e agrada muito as intenções do coração.
        Caro leitor, a Palavra de Deus é um livro fascinante, porque ela aborda todos os aspectos da vida. Por essa razão muitos a utilizam como se fosse um jardim, tirando flores aqui e ali a fim de deixar a vida mais bela e mais confortável. Mas quão perigoso é isso! Encobrir um coração duro com as maravilhosas promessas de Deus, as quais foram entregues ao Seu povo é uma atitude que pode agravar ainda mais o estado da alma. Num cemitério é comum vermos flores enfeitando as sepulturas. Versos bíblicos usados para encobrir as intenções mundanas e carnais servem exatamente como flores adornando sepulcros. Os fariseus faziam isso, e na linguagem do nosso Senhor, eles utilizavam a Palavra de Deus como tinta, a fim de pintar os sepulcros.
        Caro leitor, a Palavra de Deus deve ser primeiramente usada como espada, a fim de ferir a natureza maligna e rebelde dos homens. Quando pregadores querem atrair os homens após si, normalmente utilizam a Palavra de Deus com Suas promessas e bênçãos eternas. O velho homem em Adão é soberbo, com a mesma soberbia do diabo. O homem em seu estado natural pode parecer manso e humilde perante os homens, perante pastores, perante aqueles que oram bonito, mas não perante a glória de Cristo no evangelho. O homem no pecado enfrenta o Senhor, mostra suas armas de combate e quer fugir quando vê a verdade a seu respeito (João 3:20).
        Meu amigo, a Palavra de Deus é poderosa nela mesma, é suficiente nela mesma. Quando pregadores falham, Deus não falha. A mensagem da Palavra de Deus aponta a culpa do homem e mostra merecida condenação, mas ao mesmo tempo mostra o Cordeiro de Deus que na cruz morreu por causa de nossas ofensas.

“À PROCURA DE UM MORTO” (2)




“Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2:19,20)
INTRODUÇÃO:      
        Caro leitor, que lição preciosa da graciosa operação da graça! No texto vemos que Paulo se considera crucificado, não passa de alguém que juntamente com Cristo foi crucificado. É claro que a lição é para todos os verdadeiros crentes; é a lição que realmente necessitamos para agora, a fim de que pela fé vivamos conforme a graça operou em nossas vidas quando fomos salvos. Na introdução já vimos como Paulo se considera morto em relação às exigência da lei; que nada tem ele a ver com a lei, que não vive mais para carregar esse pesado fardo, porque foi unido a Cristo em Sua crucificação.
        2.     Paulo se posiciona como alguém que morreu em relação ao mundo com suas exigências: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo” (Gálatas 6:14). Antes, não somente vivia debaixo dos pesadíssimos jugos da lei, como também de coração servia ao mundo e amava ao mundo. Agora Paulo se considera morto para esse amante sedutor, perigoso e odiador de Deus.
        3.     Paulo se posiciona como morto em relação à carne e suas exigências: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24). Mesmo parecendo religioso porque servia à exigente lei, Paulo não somente era um mundano, como também um pobre escravo da carne com suas paixões. Sua religião era algo da aparência, porque no íntimo curtia o mundo com a finalidade de encobertamente agradar a carne.
        Caro leitor, ao tratar sobre o crente como alguém que já morreu, a lição é que não há maneira de morrer verdadeiramente para a lei, o mundo e a carne, a não ser pela crucificação com Cristo. Isso significa que não há meios de morrer através de religião, tradição e costumes. Qualquer religiosidade externa será apenas uma capa para encobrir um coração submetido aos ditames do pecado. Paulo experimentou isso em seu viver na incredulidade perversa e foi a mesma experiência de cada crente, mesmo que não tenha passado pelas mesmas circunstâncias experimentadas por Paulo. A verdade é que a situação é a mesma, que não há possibilidade de uma mudança no viver, se não houve a crucificação com Cristo.
        Mas você pode estar perguntando como pode isso ter acontecido? É claro que não estávamos lá na cruz fisicamente. Mas pela fé entendemos isso e na confissão da nossa salvação fomos como que envolvidos por esse acontecimento Daquele que na cruz morreu em nosso lugar. Na salvação o homem se humilha perante essa verdade e sabe que a morte Cristo foi em seu lugar, que Cristo Jesus foi o Cordeiro substitutivo, dado pelo Pai, a fim de conquistar nossa tão grande salvação.
        Meu caro amigo leitor, tendo dado a introdução trago agora estas perguntas: Você de fato morreu para a lei, para a carne e para o mundo? O velho homem arrogante morreu? Houve um dia em sua confissão esse entendimento que você morreu com Cristo e que de agora em diante nada tem mais a ver com as exigências da lei, querendo viver submetido a ela? Que nada mais tem a ver com o mundo maligno e sua tirania? Que nada mais deve às exigências da carne? Quando esses três valentes lhe procuram eis que encontram um morto?


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

“À PROCURA DE UM MORTO” (1)



       

“Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (GÁLATAS 2:19,20)
INTRODUÇÃO:      
        Caro leitor, procurei dar um tema que pudesse chamar sua atenção, mas não tanto para       isso, porque que importância terá um tema se a lição não for verdadeira, bíblica e importante para o viver? Mas o tema vai nos mostrar o quanto os crentes neste mundo realmente morreram e devem viver como mortos, de tal maneira que quando o mundo e o diabo procurarem verão que de faro eles não passam de elementos que já morreram. Foi assim que Paulo encarou seu viver neste mundo para a lei, para a carne e para o próprio mundo. O escritor inspirado de Gálatas antes foi um perseguidor da igreja; antes era um seguidor zeloso da lei, em tudo querendo se submeter aos ditames perfeitos da santa lei de Deus, até que um dia morreu Saulo, o velho Saulo, morreu não em Jerusalém, mas sim numa cidade gentílica – na entrada de Damasco. Foi ali que morreu o velho Saulo, a fim de nascer um novo homem – Paulo. Aquele que estava carregando agora espada e outras armas para lutar contra os santos, de repente lança fora todo esse arsenal, de repente se vê morto, completamente indiferente para sua religião, para o que seus amigos e parentes pensavam e até mesmo completamente indefeso quanto as perseguições engendradas conta ele.
        O que aconteceu? Por que essa mudança? Paulo responde isso no texto de Gálatas 2:19,20. É exatamente isso o que o evangelho bíblico faz com o homem. Quando a mensagem chega; quando acontece uma conversão na alma; quando ocorre uma mudança no coração, eis que o velho homem, ligado ao velho adão passa a ser um defunto. O poder do evangelho vem para ocasionar isso no viver, para abater o antigo e fazer nascer o novo; vem para humilhar o soberbo pecador, a fim de erguer um homem nascido do alto. É esse o ensino que Paulo transmite na carta aos Gálatas e esse ensino mostra exatamente o que acontece com todo verdadeiro crente. O verdadeiro cristianismo tem a resposta na cruz de Cristo para os anelos e perspectivas deste mundo. Eis aí a razão pela qual o mundo vai a busca dos verdadeiros crentes e os encontra mortos. Paulo exemplifica isso em sua vida na carta aos Gálatas:
1.          Paulo se posiciona como morto em relação às exigências da lei. Os crentes da Galácia estavam deixando os ensinos da graça, o caminho da verdadeira liberdade cristã, a fim de entrar no corredor maldito da lei. Ora, Paulo amava aqueles irmãos, ele foi um tipo de pai na fé deles. Paulo era profundo conhecedor da lei e anteriormente fora um seguidor ferrenho e sincero, numa louca tentativa de encontrar no final a ressurreição. Por essa razão Paulo primeiramente mostra o quanto a lei nada fez pela sua salvação; que a lei teve o papel de mostrar-lhe o Salvador que na cruz do Calvário foi pendurado para lhe salvar. Paulo agora sabia o quanto a lei nada podia, nem pode fazer pelo homem, por essa razão ele afirma que morreu para a lei. Paulo agora diz que no que tange às exigências da lei de Moisés ele era um defunto: “...morri para a lei...”. Aqueles crentes da Galácia deveriam saber essas verdades na vida do apóstolo aos gentios.
        Meu caro leitor, você é um crente em Cristo? Você entendeu essas verdades no viver e simplesmente se considera morto para a lei? Não há nada no homem que possa agradar a Deus. A obra perfeita de Cristo foi suficiente para agradar a Deus e tornar o pecador aceito Nele.